Sempre fui muito ingênua nesses
lances de sexo. Brinquei de boneca até aos 13 com a minha prima Luisa. Nós
morávamos longe uma da outra e nas férias passávamos juntas. Por ser muito
tímida, não tinha muitas amizades, nem na escola e nem onde morava, por isso
era muito apegada a minha prima. Luisa era dois anos mais velha do que eu,
tinha um corpo bem desenvolvido, um peito de fazer inveja! Eu na época não
tinha muito corpo, magra e com cara de menina.
Lembro-me que na nossa infância Luisa falava
de namoradinhos que tinha e o que deixava os meninos fazer com ela, eu
horrorizada, achava tudo muito nojento. Certa vez, já mocinha, Luisa veio
passar as férias comigo e assim que chegou foi logo me puxando pelo braço para
brincarmos de boneca. Ouvi minha mãe falar "tão
grande e ainda brincando de boneca!" Minha tia defendeu-nos: Deixa as meninas aproveitarem a infância.
Até hoje me lembro dessas palavras da minha tia, coitada, nem imaginava que
tipo de "brincadeiras" aconteciam naquele quarto!
Assim que Luisa me puxou,
entramos no quarto e sem a menor cerimônia trancou a porta. Fui logo pegando a
minha boneca preferida, Luisa disse que não precisaríamos da boneca porque eu
seria a sua boneca. Claro que havia más intenções nessa proposta, mas na época
nem me liguei nisso. Sentou na cadeira do computador, levantou a blusa, seus seios enormes
saltaram empinados diante de mim. Fiquei impressionada com o tamanho deles.
Luisa puxou minha cabeça para que
eu mamasse nela como fazíamos com as nossas bonecas. Meio sem jeito meti a boca
em seus mamilos duros, chupei com força, ela baixinho gemia. Afastou minha
cabeça e disse que eu deveria passar a língua por cima dos seus biquinhos e
depois sugar com força. Fiz isso e ela se contorceu toda. Perguntei se doía, já
que ela gemia tanto. Luisa riu gostosamente, disse que a brincadeira agora ia
ficar melhor. Levantou-se da cama, pegou sua mochila e tirou dela um embrulho
de papel amassado. Disse que agora brincaríamos de bichinhos e eu seria sua
cachorrinha. Desembrulhou uma caixinha de leite condensado já aberta, tirou o
short e a calcinha, deitou na cama, abriu bem as pernas e lambuzou a xoxota com
leite condensado. Eu era a cachorrinha e deveria lamber tudo. Meti a boca e
quase de uma vez só chupei todo leite, mas ela zangada disse que teria que ser
devagar, lamber primeiro e depois chupar. Passei a língua sobre seu grelinho já
inchado de tesão e fui chupando onde havia leite condensado. Ela pressionava
minha cabeça contra sua xoxota, rebolava na minha cara e dizia que eu deveria
enfiar a língua dentro do seu buraquinho. Enfiei e ela se tremeu toda, com mais
força segurou minha cabeça e disse que eu deveria engolir um outro leitinho que
sairia da sua xoxota. Eu com a cara quase toda enfiada dentro dela, senti algo
mal cheiroso e de gosto horrível descendo pela minha boca. Quis tirar a boca,
mas ela segurou firmemente minha cabeça e gozou na minha boca. Cuspi tudo e
tentei limpar a boca com a mão. Não queria mais brincar daquilo. Ela
carinhosamente me deu o restinho do leite condensado para beber, o que tiraria
o gosto amargo na boca. Me fez tirar a roupa e disse que seríamos papai e
mamãe. Deitou-me na cama e por cima de mim ficou se roçando, senti algo gostoso
nesse roça-roça e meti a boca nos seus seios. Foi instintivo, ela ria e se
esfregava ainda mais em mim. Meteu um dos dedos dentro da minha xoxota e eu é
que passei a me contorcer. Chupou meus seios miúdos, ainda em desenvolvimento,
desceu sua língua pelo meu corpo magro, chupou minha xoxota com uma agilidade
que ainda hoje desconheço. Nesse momento tive meu primeiro orgasmo, uma
sensação gostosa explodia em mim.
Descobri as delícias do sexo e
passamos a "brincar de boneca" mais vezes. Dois anos depois, eu já
com 15 anos e Luisa com 17 já fazíamos loucuras dentro do quarto, só que dessa
vez com vibradores.
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