Hoje eu estava
disposta a postar alguma coisa pessoal, fiquei pensando em algum episódio
interessante que tenha acontecido em minha vida sexual, queria compartilhar com
vocês algo meu, uma história real. Pensei, pensei, rabisquei algumas coisas,
mas a imaginação não estava na boa comigo. Desisti da idéia, resolvi que
pegaria algum conto enviado pelos leitores, formataria e postava. Então fui na
cozinha, peguei um café e dei uma geral no facebook antes de começar os “trabalhos”.
Eis que
encontro em minha timeline a foto de uma antiga amiga de escola, e o melhor,
grávida e de biquíni, plenitude da beleza feminina é alcançada apenas na
gravidez. Sabe aquela amiguinha da escola que se desenvolve
primeiro, aquela que na sétima série já tem os seios grandes, as pernas
torneadas e a cintura fina? Pois é, essa é a Luciana. Somos amigas desde que
nos entendemos por gente, sabíamos tudo uma da vida da outra, éramos
confidentes.
Como sempre foi
um pouco precoce, ela foi a primeira a nascer pelos na xaninha, nas axilas, foi
a primeira a usar desodorante, sutiã, aliás, esse é um detalhe a parte. Os
seios de Luciana são qualquer coisa de fenomenais, são os mais lindos que já vi pessoalmente!!!
Eu como
amiga-confidente tive a oportunidade de presenciar o nascimentos deles, no começo
pareciam dois limões com os biquinhos estufados e rosados, o tempo foi
passando, os limões foram tomando o formato de melão e os mamilos foram
escurecendo, chegando a tonalidade atual (marrom claro).
Como sempre
muito safadinha, sempre jogava muitas cantadas nela, ela sabia que eu tinha um
tesão danado, mas nunca se entregava. Mesmo assim eu insistia e estava sempre
em contato com aqueles peitões deliciosos. Pegava, apalpava, abraçava quando estávamos
nuas, ela nunca via “maldade” e talvez por isso permitisse certos “abusos”.
Já perceberam
que sou fascinada por seios grandes, né? Os post desse gênero aqui no blog
foram todos publicados por mim. Infelizmente não fui favorecida pela natureza,
meus seios sempre foram de pequenos a médios, até quem em 2002, com então 21
anos, resolvi colocar minha primeira prótese, hoje 10 anos depois, já estou na
terceira e muitíssimo feliz com eles.
E, confesso que
a foto da Luciana grávida me surpreendeu, ela sempre teve os peitos grandes,
nunca precisou de prótese, são lindos e naturais, infelizmente não tenho uma
foto dela nua, mas vocês podem perceber pela foto (click para ampliar) que são
verdadeiros monumentos da natureza.
Mas chega de
delonga, vamos ao que de fato importa. Essa foto no facebook me despertou o
desejo contido a muitos anos, hoje ela é casada, muito bem casada e feliz. Mas
tivemos nossos momentos de felicidade juntas, demorou mas ela cedeu aos meus
encantos.
Tudo começou em
1993, quando ainda estávamos na 7ª série, lembra que eu falei que pegava,
apalpava e a abraçava nua, pois foi nessa época que ela começou a “querer”
ceder, dizia que sentia uma coisa diferente quando eu pegava nos seus peitos,
ela não sabia explicar, mas sabia que sentia e que era bom.
O tempo foi
passando e nossa intimidade aumentava, uma vez, quando já fazíamos 2° ano
(1996), fomos para uma festinha americana e pedi a minha mãe que me deixasse
dormir na casa de Luciana, já que um tio dela ia nos levar e nos buscar na
festa. Super normal, minha mãe deixou. A festinha foi bacana, tínhamos nossos
paquerinhas, dançamos, bebemos uns Martines e quando deu meia-noite o tio de
Luciana estava na porta para nos buscar. Seguimos em direção ao seu condomínio.
O tio entrou para dormir e nós ficamos conversando na varanda, como já
estávamos meio tontinhas, começamos a falar “besteirinhas”. Papo vai, papo vem,
estamos parecendo um casal (menino e menina) de adolescentes: o carinha (eu)
querendo e mocinha (ela) se fingindo de difícil. Como a conversa estava quente,
aproveitei o momento e dei aquela cantada bem teen:
- Posso fazer
uma coisa?
- Depende...
O depende soou como
um SIM, envolvi meus braços em seu pescoço e de dei-lhe um beijo apaixonado e
sem resistência, mesmo tendo sido pega de surpresa ela não se negou. Mas assim
que paramos, Luciana me olhou com uma feição de espanto, parecia não acreditar
no que estava acontecendo.
- Sua louca!
Ela disse em
tom de voz alto, quase gritando. Eu lhe adverti:
- Calma,
desculpa e fala baixo para não acordar seus tios.
Percebendo que
tinha se excedido, maneirou a voz e falou docemente, com o jeito meiga que
sempre teve:
- Eu não
esperava por isso... Lembra que eu sempre arrepio quando me toca? Pois é, senti
o mesmo agora...
- E então, foi
bom? Gostou?
Ela olhou para
baixo, toda tímida e disse apenas:
- Sim...
Então eu peguei
suavemente em seus cabelos, fiz um afago e lhe perguntei surrando:
- Quer
continuar?
A sua resposta
mais uma vez soou como um sim:
- Não sei...
- Então vamos
descobrir lá em seu quarto?
Entramos no
quarto, ela trancou a porta e eu lembro como se fosse hoje. Ela vestia uma
blusa azul turquesa e uma calça jeans baixa e justa, eu estava de vestido verde
escuro, daqueles bem soltinhos, só de calcinha, sem sutiã, naquela época eu
ainda não tinha as próteses, meus peitinhos eram do tamanho de uma pêra e muito
durinhos, hoje ainda são, mas por conta do silicone.
Tomei a
iniciativa, claro, né? A safada sou eu! Enquanto lhe beijava, tirei sua blusa e
pude sentir aqueles peitões roçarem em mim, nunca tirei um sutiã tão rápido.
Como num passe de mágica, estávamos com os seios colados, num roça-roça
delicioso! Aquilo já seria suficiente para gozar por muitos dias, já tinha
material suficiente para muitas siricas... mas era apenas o começo de uma noite
inesquecível. Apesar de safada, eu era tão inexperiente quanto ela, já tinha
dado uns sarros com os meninos da escola e já tinha perdido minha virgindade,
mas não sabia nem 1% do que sei hoje e tem mais, naquela época não tinha
internet, material pornográfico era de difícil acesso e uma exclusividade dos
meninos.
Fomos nos
descobrindo aos poucos. Senti minha calcinha molhada e sabia que a dela também
estava, mas como ela estava de calça o mais fácil foi pegar a sua mão e levar
até o meu grelinho.
- Sente como
estou, molhadinha de tesão!
Ela pegava meio
desajeitada, mas parece que isso me deixava ainda mais louca de desejo.
Enquanto me tocava, eu fazia um esforço absurdo para tirar sua calça, em vão.
Até que pedi.
- Lu, tira a
calça?
Muito mais
fácil, né? Desse jeito deitamos em sua cama (de solteiro), as duas só de
calcinha. Ficamos por muito tempo nos beijando, aquilo era a melhor coisa do
mundo, nisso nós éramos boas, sabíamos beijar e nosso beijo era no mesmo
estilo.
Acho que
preciso adiantar um pouco, o conto já está indo para a 4ª página (Word) e sei
que muitos leitores não são tão pacientes.
Pois bem, entre
beijos, carícias e carinhos... novamente eu tomo a iniciativa, não conseguia
mais resistir ao desejo de mamar nos seios, como disse, mais bonitos já vi
pessoalmente. Aquilo era a realização de um sonho, eu mamava como uma criança
faminta, gozei com a boca naquele peitão, ela delirava, gemia, urrava... também
gozava.
Resolvi ir um
pouco além, desci até seu umbigo, cheguei na virilha, ela era toda
depiladinha... cheguei a sentir aquele cheiro maravilhoso, fiquei a menos de 5
cm de sua bucetinha, mas ela segurou minha cabeça, não deixou eu sentir o gosto
daquele néctar. Mas não me dei por vencida, insisti uma vez, duas vezes até
perceber que não ia ser naquele dia... então beijei suas coxas, bem naquele
lugar que a mulher pira, na parte interna... foi nessa hora que senti o gozo
dela escorrer pelas pernas. Ela não resitiu!
CONSIDERAÇÕES:
Conto e foto reais. Nada foi inventado.
Em outra oportunidade continuo e conto novas experiências.
E para finalizar, continuamos amigas, apesar de não termos mais relações, quando toma umas confessa que ainda sente tesão e sempre lembra das nossas aventuras.
Sensacional!!!!!
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