Ela
mesma se intitula “Coroa Libertina”, seu nome é Vanessa, não deu muitos
detalhes de onde se passou a história, mas parece ser real. Vale a pena
conferir. Beijos...
“Meu
filho foi escalado pela firma, para uma feira farmacêutica na capital. Como
queria fazer compras, resolvi acompanhá-lo.
Chegamos no hotel quase junto com um ônibus, que trazia um time de
futebol. A recepção ficou congestionada com a delegação. Sentei no sofá e
fiquei observando os atletas. Notei que um grupo deles, escarneavam um rapaz
bem jovem, chamando-o de florzinha, fazendo trejeitos gays e outras
brincadeiras com a sexualidade do garoto.
Não gosto e nem entendo de futebol. Meu filho não é fanático, mas
pôde me explicar que aquele era um time profissional, com alguns jogadores
famosos e que até já jogaram na seleção. Estavam alí para uma partida do
campeonato brasileiro.
Retornei ao hotel e assistí um pouco de TV. Achei interessante os
canais pagos, já que em casa, só recebemos sinal da TV aberta. Em especial os
canais pornôs da playboy, sexy hot e até um com travestís, o for man. Acho que
aquelas imagens despertaram minha libido.
Enquanto tomava uma ducha, passei a acariciar meus grandes seios
redondos e ainda um pouco firmes para uma quarentona. Logo os dedos
estavam na xoxotinha, aumentando a umidade que brotava. O grelinho já
endurecido. E a mente maquinando coisas obscenas.
A fantasia de se exibir, provocar os homens e vê-los ficarem de pau
duro não saía da cabeça. Talvez porque, estava eu, ali numa cidade longe de
casa, onde ninguém me conhecia e num hotel lotado de homens.
Caprichei na maquiagem. O espelho refletia um rosto de 46 anos,
que desde menina todos dizem ser bonito. Meus olhos tinham uma expressão de
cio, tarada por uma aventura.
Ia vestir a calcinha, porém, desisti. Achei melhor colocar a meia
3/4 e cinta-liga vermelha, toda rendada. Sem mais nada, coloquei um vestido
justo, de alcinha e decotado. O tecido leve, caía moldando as nádegas fartas e
estava perfeito para ocultar as imperfeições, dando o ar da ¨falsa magra¨.
Desci
até o térreo, onde ficava o bar. Pedi um licor de menta. Com o coração aos
pulos, virei de costas para o balcão, ficando de frente para o salão. Pensei em
descruzar e abrir as pernas ¨sem querer¨, para mostrar as coxas lisas e
branquinhas, contrastando com a liga vermelha. Se fizesse isso, quem quisesse veria
não só o tufo de pentelhos aparados, como até os lábios da xaninha, naquela
altura toda molhada e formigando de tesão.
Ao lado dos elevadores estava o rapazinho judiado, ligando para
alguém. Parei e simulei esperar a vez de fazer uma ligação. Então reparei o
quanto era bonito, com o corpo atlético e malhado. A cabeça raspada o deixava
mais moleque ainda, realçando o rostinho lindo.
- Ah, tá! Você joga no time principal?
-
É, estou começando ainda.
E continuamos o diálogo, até ele contar a razão das chacotas.
Na chácara de um dos jogadores, fizeram a festa com uma prostituta
e quando chegou a vez dele, ele não conseguiu transar com ela. Aquilo atiçou
meu lado maternal, sei lá e fui interrogando:
- Como não conseguiu? Você não quis?
- Não é que não quis. Querer até queria, mas com turma toda encima
tirando sarro, fiquei com vergonha e...
Não sei porque, só conversando, os biquinhos dos seios enrijeceram
e percebi que a xaninha umedecia. E de ¨forma inocente¨, fui abrindo as pernas,
movendo as ancas pra o vestido subir, me mostrando cada vez mais, enquanto
perguntava:
- E se fosse eu aquela puta, você transaria comigo?
Vinicius, digamos que este seja o nome dele, me olhou fixamente,
falando:
- Não precisa nem perguntar! Se fosse a senhora, é claro que a
história seria outra. Aquela era uma puta suja que já tinha dado pra não sei
quantos. A senhora não. A senhora é uma mulher linda, de classe.
Ele que até então, mantinha uma postura séria e respeitosa, se
soltou de vez. Me puxou para o sofá maior e colocou as mãos nas minhas pernas.
Em retribuição, apalpei a piroca dele, por cima da calça do agasalho esportivo
e sentí que estava ereto, em ponto bala.
Não sabia no que aquilo ia dar. A ideia era só provocá-lo, deixar
excitado. Brincar, trocar carícias íntimas, ousadas e nada mais. Ter uma boa
recordação da viagem.
Me acheguei mais e deixei os cabelos tocarem seu pescoço, com suas
narinas aspirando meu perfume. Os olhos de Vinicius não desgrudavam do decote,
onde entre as alças vermelhas do vestido sobressaía o vale formado pelos seios.
Ele me beijou timidamente, quase um selinho. E eu correspondi com
um vulcão de mulher madura, abrindo a boca e sugando sua língua. E acabou num
beijo molhado, libidinoso. Suas mãos passeavam nas minhas costas desnudas.
Dei uma rápida olhada ao redor e como ninguém estava vendo, libertei
um seio, virando o ombro, escondendo dos demais e aproximando o mamilo grande e
escuro na boca dele.
Desajeitado, Vinicius chupou sofregamente. O calor do seu hálito,
mamando ali, provocou ondas de prazer pelo meu corpo. Estremeci como atingida
por um choque elétrico. Com a vagina ensopada e piscando, já nada importava. Eu
achava que podia parar a brincadeira quando quisesse.
Vinicus me agarrava com força. A situação estava ficando perigosa
e arfando de desejo, só pude dizer:
- Não, aqui não. Vamos para outro lugar.
Mas, onde? No meu apartamento não dava, pois, meu filho poderia
voltar e nos surpreender. Enquanto pensava, já no elevador, o rapaz apertou o
botão do sexto andar. E fomos para o quarto dele. A coisa já tinha saído do
controle. Nem eu mesma sabia como, o que era para ser só momentos picantes,
encaminhava para uma relação sexual completa.
Mal entramos, ele já foi me agarrando e aos beijos, caímos na
cama. Suas mãos ávidas tinham tanta pressa em arrancar meu vestido que, até
temi que ele o rasgasse. Colaborei abrindo o fecho atrás, rebolando para que o
garoto pudesse erguer o vestido, tirando por cima da minha cabeça.
Os olhos de Vinicius brilharam de desejo, apreciando meu corpo, só
de meias, cinta-liga e sandálias. Tirou o agasalho rapidamente, arremessando as
peças para tudo que é lado, até a cueca boxer que foi parar longe. Ví então a
sua piroca, de tamanho médio, duro apontando para cima de tão ereta. As veias
inchadas pareciam latejar.
Afobado, já quis meter. Apesar de nunca dispensar preliminares,
como não tinhamos muito tempo, deixei ele me penetrar. Pensei até na camisinha,
mas na falta, o jeito foi ir em frente.
A pica de Vinicius entrou na xaninha, provocando leve queimação. E
o garoto bombou a mil por hora, como um pistão de motor a explosão. E quando eu
estava entrando no clima, ele parou de repente. Protestei:
- Mais, mais, não para. Mais, vai, não para, ahhh, não para!
Por instinto me agarrei forte nele, meneando o quadril, mas, foi
em vão. O jato forte de esperma quente encheu minha grutinha e continuou
pulsando, jorrando mais porra. Meio frustrada, correspondi ao seu beijo.
Quando Vinicius foi ao banheiro, descalcei as sandálias, tirei a
cinta-liga que saiu embolada com a meia e fui atrás dele. Entrei no box, lavei
seu mastro meio mole e alí mesmo, ajoelhei e comecei a chupar a rola. Ainda
excitada, com a bocetinha piscando, caprichei no boquete. Eu queria mais, não
podia ficar sem orgasmo!
Voltamos para a cama com eu mamando e lambendo o pau dele, como se
fosse um picolé. Sou uma boqueteira de marca maior, técnica aprendida
assistindo muitos filmes pornôs.
Para reanimá-lo de vez, fiquei de quatro, virando a bunda para ele
e enquanto abria as maçãs fartas das nádegas, falei com voz de safada:
- Que meter aqui?
O rapaz me olhou surpreso, com a pica a ponto de explodir. Como
não tinha nada para lubrificar, passei os dedos na xaninha encharcada e tentei
umedecer, enquanto falava:
- Vai devagar, tá? Enfia aos poucos, viu? Olha, hein, cuidado, tá?
Acho que ele nunca tinha comido um cuzinho. A piroca não acertava
a entrada. E quanto acertava, mal sentia a pressão no botãozinho, escorregava
para baixo. Tive de ajudar com a mão. E foi entrando meio que na marra,
arreganhado as pregas do anelzinho.
Demorou para entrar e apesar da dor, fui me acostumando, rebolando
devagar, pedindo mais e mais. Até que entrou tudo, com as bolas do saco
encostando nos lábios da minha bocetinha.
Enquanto Vinicius bombava sem parar, eu acariciava o clitoris,
buscando o orgasmo. E ele veio de forma intensa, me deixando enfraquecida,
prostrada sem me importar com ele ainda metendo adoidado. Nessa hora, notei o
vulto de outra pessoa, ao lado da cama.
Era um negro alto, forte como um touro, totalmente nú, segurando
um pênis monstruoso, grosso e totalmente rijo. Gritei de susto. Vinicius também
parou, surpreso. O negro falou:
- Pode continuar, gente. Será que posso entrar na festa?
O grandão era colega de quarto de Vinicius e tinha outra cópia da
chave-cartão. Entrara de mansinho e sei lá, quanto tempo estava assistindo.
Amedrontada, recusei:
- Não, não. Nós já terminamos. Eu preciso voltar para o meu
quarto. Meu filho já vai chegar.
Vinicius também tentou ajudar:
- Olha, Negão, não enche, pô! Ela não tá a fim, tá!
O tal negão, soube depois, era zagueiro daquele time. E ele
insistiu:
- Ôo moleque, vou te dedar pro professor. Daí já sabe, né?
Me
senti ferrada com a situação. Arrependida. Mas não podia prejudicar o garoto
que não sabia o que fazer, com aquela expressão desesperada no rosto. E eu
tinha muita culpa no cartório. A contragosto concordei:
- Tá bom. Só que tem que ser bem rapidinho. Estou com pressa, viu?
O negão veio com a pirocona na minha cara, insinuando um oral, mas
fiz de desentendida. Meu olhar não desgrudava daquela tora grossa e preta como
breu.
Olhei para o pênis de Vinicius, naquela altura todo mole e
encolhido. Deitei de costas na cama, abri as pernas e esperei o negão me
penetrar.
Fechei os olhos, como se não vendo, pudesse fugir daquela
situação. Pude sentir o rosto dele próximo do meu pela respiração arfante,
denotando excitação.
O pauzão foi entrando, me abrindo, rasgando e partindo em duas.
Mesmo com a xoxotinha ainda melada com a porra do Vinicius, ardia demais, a
cada avançada, como seu fosse virgem outra vez. Acho que o medo me fazia
contrair a vagina, aumentado ainda mais o incomodo e ardência.
A penetração parecia não acabar nunca. Instintivamente, coloquei
as palmas da mão em seu peito, procurando afastá-lo. Minha boceta estava toda
esticada de dentro para fora.
O negão começou a estocar e de repente, a ponta bateu lá no fundo,
provocando uma dor aguda. Parecia até que meu útero tinha sido perfurado.
Gemí de dor, sem conter as lágrimas que escorria pelos cantos dos
olhos. E aguentei, cerrando ainda mais as palpebras, enquanto tentava fugir com
os quadris das estocadas profundas, se autoprotegendo das pontadas de dor.
O negão parecia um bate estacas, com o entra-e-sai fazendo um
barulho alto de ¨ploc-ploc-ploc¨, suando de monte, molhando meu ventre. Acho
que me acostumei com o invasor e relaxei um pouco, até prestando atenção nos
seus palavrões:
- Puta que pariu! Que gostosa! Porra! Porra! Que boceta apertada!
Puta que pariu! Coroa gostosa! Vou te encher de porra! Gostosa!
Dar na marra não tem nenhuma graça. Queria que o negão gozasse
logo, acabando com meu tormento. Mesmo cansada, entregue, descerrei os lábios e
passei a gemer, até aceitando seu beijo molhado com aqueles beições envolvendo
meus lábios.
Enquanto ajudava meneando os quadris, ao abrir os olhos, vi Vinicius
de pé, ao lado da cama, mexendo na piroca duríssima. Eu estava reassumindo o
controle da situação.
Sempre fantasiei uma DP. E aquela era uma ocasião de ouro.
Empurrei o negão e mudamos de posição com eu ficando por cima. Inclinada para a
frente, empinei a bunda e chamei Vinicius.
- Vem, Vinicius, mete atrás. Termina de comer meu cuzinho, vai!
Vinicius veio e começou a enfiar no buraquinho já arrombado. A
penetração foi mais fácil desta vez. E quando nos três acertamos o ritmo, tive
a sensação de estar com dois paus ou na bocetinha ou no cuzinho, sem conseguir
distinguir em qual buraco estavam.
Nessa hora, pela primeira vez na vida, tive orgasmos multiplos.
Não parava de vir, em ondas sucessivas. Achei que tinha urinado, mas, não, até
ejaculei. Sim, espirrou um liquido branco e viscoso de mim. Devo ter gritado
como se estivessem me matando!
E deles, não sei quem foi antes e nem percebi quando gozaram. Só
sei que me encheram de porra, muita porra. Vinicius desengatou do meu traseiro,
o negão saiu de baixo, ficou de pé ao lado da cama, me pegou pelos cabelos e
fez eu colocar aquele mastro monstruoso e melado na boca. Mamei por instinto
aquela tora meio amolecida. O negão tremia, imprecando palavras pornográficas.
Apressada, sem fechar as alças das sandálias, toda dolorida e
torta, com a gala escorrendo pelas coxas e coração batendo descompassado, saí
correndo no corredor.
De vez em quando, vejo jogos daquele time. O negão quase sempre
joga. Já o Vinicius, que pena, nunca mais eu vi... Não sei onde, li que ele
estava jogando na Ucrânia ou Rússia, sei lá.”
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