Em casa era o único lugar que eu conseguia
ficar sem sutiã e de camiseta, mas se meu pai chegasse, eu procurava de todas
as maneiras evitar que ele percebesse que eu estava sem sutiã e ia correndo pro
meu quarto providenciar um.
Eu adorava meu pai e acabava ficando com raiva
de mim mesma por ser tão envergonhada até na frente dele. Certa vez resolvi
que, pelo menos com meu pai, eu ia ter que perder aquela minha vergonha. Passei
a ficar constantemente dentro de casa sem sutiã, porém, ainda com camisetas bem
largas e soltas. Meu pai através da minha mãe sabia da minha frustração em
relação aos meus seios, mas nunca falou nada.
Um dia eu estava no sofá da sala e ele sentou
do meu lado, estava com uma camiseta um pouco menor e apertada, meus peitos fizeram
um enorme volume… Instintivamente peguei uma almofada e cobri toda minha
frente. Ele conversou normalmente comigo e quando levantei, ele me puxou para
seu colo… Não larguei a almofada. Ele lentamente foi puxando:
– Porque você sempre esconde seus peitos de
mim?
– Ah pai! O Senhor sabe que eu tenho vergonha!
Ele colocou a mão sobre minha camiseta; por
baixo do meu peito esquerdo e fez um movimento fazendo-o balançar e rindo:
– Se você continuar a ter vergonha do seu pai,
vou acabar te deixando pelada… Aí quero ver até onde vai sua vergonha!
Senti meu rosto pegando fogo e ele continuou
balançando meu peito até que parou e passou a apalpar delicadamente:
– Acho seus seios maravilhosos filha. Não
entendo essa sua vergonha. Muitas mulheres vivem colocando silicone pra ter
peitos grandes e você quer os seus pequenos!
E depois de alguns exames:
– Ainda mais eles estando firmes do jeito que
estão!
Estava adorando aquela enorme mão me bolinando
e resolvi falar abertamente com meu pai. Falei de como eu fazia exercícios
específicos para os seios, utilizando pesos e de que também utilizava de um
creme pra firmar os bustos com massagens. Pelo menos com meu pai passei a não
ter um pingo de vergonha e ainda sentia prazer em saber que ele olhava pros
meus peitões. Vesti um pijama de shortinho e blusinha bem solta de alcinhas que
antes nem sonhava colocar, e nem me importei de ficar na sala com meus pais
assistindo TV. Minha mãe foi dormir e eu também me despedi do meu pai e fui pro
meu quarto… Acho que meu pai sabendo que eu gostava de ficar na internet, foi
até meu quarto:
– Oi filha, ainda acordada?
Ele ficou atrás da cadeira e colocou suas mãos
nos meus ombros:
– Estou vendo o Face e já vou dormir!
Suas mãos começaram a fazer uma gostosa
massagem enquanto eu ficava teclando e comentando alguns post. Suas mãos
começaram a fazer movimentos abaixo dos meus ombros e foi até chegar ao decote
da blusa… Subiu e desceu várias vezes até entrar por baixo do tecido e segurar
meus dois peitos ao mesmo tempo… Meu corpo passou a vibrar desde as unhas dos
pés até aos fios dos meus cabelos. Aquelas mãos em contato direto com minha
pele e aqueles dedos brincando de girar os biquinhos dos meus peitos… Dobrei o
pescoço pra poder olhar direto no rosto dele e sorri. Ele também sorriu e sem
largar meus peitos reclinou o corpo e me deu um beijo na testa:
– Papai te ama muito!
– Eu também te amo! Você é o melhor pai do
mundo!
Quando ele saiu do meu quarto é que fui
perceber que minha xaninha estava pulsando e a calcinha toda molhada de tesão.
Meu pai passou constantemente, claro que longe
das vistas da minha mãe, a me cumprimentar dando-me beijinhos na boca e a me
dar uns abraços até certo ponto meio audaciosos com direito a alguns tapinhas
na minha bundinha.
Devia ser umas 10 horas da noite quando minha
mãe depois de bocejar durante todo o tempo da novela foi pro seu quarto. Bem
mais liberal com meu pai, sai do lugar em que estava, dei-lhe um beijo também
de leve nos lábios e sentei recostando minha cabeça em seu peito. Como dessa
vez eu estava com uma camisola longa e fechada, ele apalpou meus peitos por
cima do tecido e me dando vários beijos rápidos na boca:
– Você quer que o papai vá lá ao seu quarto
hoje?
Eu olhando para o seu short do pijama que tinha
o tecido estufado pra cima! Bateu-me uma curiosidade imensa sobre o que poderia
estar fazendo todo aquele efeito no colo do meu pai… Pelo volume era difícil
acreditar que fosse somente seu pinto. Fui levantando com meus pensamentos a
mil por hora:
– Vou ficar um pouco no computador. Quando você
entrar, se quiser, pode trancar a porta, tá bom?
Praticamente eu estava dando a dica pro meu pai
de que tínhamos que tomar cuidado pra que minha mãe não nos pegasse. No quarto,
não querendo ficar com aquela camisola que impediria de que meu pai alcançasse
meus peitos, tirei-a e escutando que ele estava desligando a TV resolvi sentar
rapidamente no computador só de calcinha… Eu mesma fiquei admirada com aquela
minha atitude. Ouvi quando ele passou a chave na porta e logo chegou atrás da
cadeira. Ele, vendo como eu estava, foi virando a cadeira:
– Adorei como você ficou esperando o papai!
Ele ali cara a cara com meus peitões; somente
lhe lancei um sorriso antes dele cair de boca. Meu pai chupando meu peito foi
como ter descoberto uma nova brincadeira de dar prazer… Ele chupava, lambia e
mordiscava os biquinhos:
– Você é muito gostosa! Muito gostosa filha!
Fui ficando tão enlouquecida de tesão que levei
meu pé procurando o que estava debaixo do short do meu pai. Fiquei tateando com
o pé aquela coisa dura e ele parando de chupar meus peitos:
– Está curiosa?
Dei mais umas passadas com meu pé e dando uma
de bobinha:
– Estou pai! O que é isso?
Ele levantando e puxando o short pra baixo:
– Vou te mostrar filha!
Quando vi aquela coisa enorme na minha frente,
assustada acabei que tirei uma estranha conclusão: Como nasci mulher e não tive
um pinto pra ficar tão grande, quanto ao do meu pai, foram meus seios que
cresceram… Ele pauzudo e eu peituda. Tentei ficar imaginando que tamanho teria
aquilo e instintivamente coloquei a mão… Cheguei à conclusão que devia ter
entre 18 e 19 cm. Novamente meu pai fez algo gostoso… Ficou esfregando a cabeça
enorme do seu pinto nos meus peitos por alguns minutos até voltar a agachar na
frente da cadeira em que eu estava sentada e colocar as mãos na minha calcinha
e ir puxando-a até sair pelos meus pés. Não senti um pingo de vergonha de ver
que ele estava abrindo minhas pernas pra ficar olhando minha buceta… Passou um
dedo na minha gruta e me mostrando como ele tinha ficado molhado:
– Isso indica que você está gostando, acertei?
– Estou adorando pai, tudo isso é muito
gostoso!
Foi quando ele me puxando pra ficar de pé:
– Deita lá na cama que o papai vai lhe mostrar
uma coisa que você vai gostar muito!
Assim que deitei, ele veio enfiando a cara no
meio das minhas pernas e começou a passar a língua na minha xaninha… Foi uma
coisa tão louca que me senti flutuando:
– Aaaah… Aaaah… Uuuuiii… Que delícia
pai! Maaaaaisssss! Maaaaaaiiiiiisss!
Eu que só conhecia o gozo tocando siririca,
quase explodi de prazer tendo meu primeiro orgasmo com meu pai. Ele ainda com
seu mastro enorme e duro, vestiu o short e se despediu de mim me dando um beijo
na boca com mais intensidade… Até hoje não sei como é que meu pai me fez ir
passar alguns dias com ele em Cabo Frio (praia do forte) sem minha mãe, em um
apartamento emprestado por um de seus amigos. Fiquei apavorada e ao mesmo tempo
excitada só de imaginar-me sozinha com meu pai por uma semana. Tomei coragem e
fui com minha mãe comprar biquínis e maiôs… Ela parecia contente e me comprou
protetor solar, creme hidratante e ainda me ajudou a arrumar minhas malas:
– Aproveita bastante filha. Deixa esse seu
complexo de lado e arrasa na praia com esse seu corpinho lindo… Aposto que você
vai arrumar um monte de paquera!
Chegamos a Cabo Frio lá pelas 7 horas da noite
e tive o início de uma semana maravilhosa que iria fazer minha vida virar do
avesso (pra melhor). Meu pai me fez tomar um banho com ele onde tive todo meu
corpo explorado pelas suas mãos e boca… Segurei aquela enorme cobra e ele me
ensinou a masturbá-lo até gozar e soltar uma quantidade incrível de porra
dentro do banheiro… Fomos pra sala onde ele me fez sentar sobre o braço do sofá
e me deu uma chupada na buceta que me deixou toda mole… Depois saímos pra
jantar. Ele me fez acordar cedo pra aproveitarmos o sol ainda fraco por eu ter
a pele muito branca. Depois de meia hora vendo pessoas de todos os tipos:
bonitas, feias, magras, gordas, bundudas e peitudas (algumas piores que eu) é
que tirei a canga (estava de maiô) e fui pra água com meu pai. Quando voltamos
pra areia ele começou a passar o protetor solar no meu corpo… Ao ver-me sendo
apalpada pelo meu pai ali na frente de inúmeras pessoas, fui sentindo um fogo
sendo aceso dentro de mim pensando nas histórias que minhas colegas contavam
quando transavam… Foi quando senti a necessidade de dar pro meu pai de qualquer
jeito. Quando estávamos juntos novamente na água, eu provocante fui passando a
mão sobre sua sunga e resolvi falar de uma vez:
– Vamos voltar pro apartamento pai. Eu quero
transar com você!
Acho que ele não entendeu direito ou não quis
acreditar:
– Como assim transar?
Não tive nem tempo pra procurar palavras pra me
expressar melhor:
– Ué pai, transar! Quero dar pra você!
Ele foi me puxando pra ficarmos afastados das
outras pessoas:
– Dar pra mim?
Distraímos-nos que quase uma onda nos derrubou:
– Ah pai! Você entendeu, não entendeu?
Ele me deu um beijo na boca e pediu pra que eu
fosse pra areia e ficasse esperando por ele:
– Não posso sair da água do jeito que estou!
No apartamento tomamos um rápido banho e ele me
levou peladinha pro quarto. Beijou-me muito na boca, chupou meus peitos, passou
bastante os seus dedos na minha buceta até deixá-la encharcada:
– Oh filha! Como desejei ter um momento como
esse com você!
Eu já estava quase subindo pelas paredes quando
ele foi abrindo minhas pernas e se ajeitando com seu enorme pinto na mão. Ele
passou várias vezes a ponta entre meus lábios vaginais antes de tentar enfiar:
– Porra filha! Sua bucetinha é tão pequena que
parece ser de uma criança!
Mas como buceta é buceta e foi feita pra levar
pica, ele conseguiu fazer entrar a cabeça. A sensação que tive foi como se
estivessem passando uma faca no meio das minhas pernas… Mas a pica foi
entrando, entrando e me rasgando toda até parar com seu saco encostado na minha
bunda. Apesar dos meus gritos, meu pai sabia que eu estava gostando de ser deflorada
por ele. Com muito jeito ele foi movimentando seu pinto pra frente e pra trás
me arrancando gritos de dor e de prazer… Não foi fácil aguentar 19 cm na minha
pequena buceta recém-virgem, mas a vontade de recuperar o tempo que perdi com
minha frescura, por ter peitos grandes, me fez esquecer a dor e curtir aquele
tronco me fodendo… Tive um orgasmo que parecia não ter fim. Só parei de gemer
quando ele tirou pra me dar um banho de porra. Fiquei tão desinibida que até na
varanda do apartamento eu chegava só com a parte de baixo do biquíni… Dos
apartamentos que ficavam de frente, notei até homens utilizando de binóculos
pra ver meus peitos:
– Isso filha! Mostra pra todo mundo como você é
gostosa!
Voltava pra dentro do apartamento e meu pai me
dava tanta pirocada na boceta que eu levava uns 10 minutos pra recuperar as
forças em minhas pernas. Aqueles dias em Cabo frio, além de me fazer mulher, me
fez ver como a vida era gostosa quando se praticava o sexo. Fui amante do meu
pai dentro de nossa própria casa, por uns 4 anos. Casei, adoro meu marido, mas
não consegui deixar de ir pra cama de vez enquanto com meu pai… Viro uma cadela
quando ele enfia sua mangueira no meu rabo.
Que safada !!kkk
ResponderExcluirNem existe nada melhor
ResponderExcluirQue delicia
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