sábado, 13 de julho de 2013

Coroa libertina

Ela mesma se intitula “Coroa Libertina”, seu nome é Vanessa, não deu muitos detalhes de onde se passou a história, mas parece ser real. Vale a pena conferir. Beijos...

“Meu filho foi escalado pela firma, para uma feira farmacêutica na capital. Como queria fazer compras, resolvi acompanhá-lo.
Chegamos no hotel quase junto com um ônibus, que trazia um time de futebol. A recepção ficou congestionada com a delegação. Sentei no sofá e fiquei observando os atletas. Notei que um grupo deles, escarneavam um rapaz bem jovem, chamando-o de florzinha, fazendo trejeitos gays e outras brincadeiras com a sexualidade do garoto.
Não gosto e nem entendo de futebol. Meu filho não é fanático, mas pôde me explicar que aquele era um time profissional, com alguns jogadores famosos e que até já jogaram na seleção. Estavam alí para uma partida do campeonato brasileiro.
Retornei ao hotel e assistí um pouco de TV. Achei interessante os canais pagos, já que em casa, só recebemos sinal da TV aberta. Em especial os canais pornôs da playboy, sexy hot e até um com travestís, o for man. Acho que aquelas imagens despertaram minha libido.
Enquanto tomava uma ducha, passei a acariciar meus grandes seios redondos e ainda um pouco firmes para uma quarentona. Logo os dedos estavam na xoxotinha, aumentando a umidade que brotava. O grelinho já endurecido. E a mente maquinando coisas obscenas.
A fantasia de se exibir, provocar os homens e vê-los ficarem de pau duro não saía da cabeça. Talvez porque, estava eu, ali numa cidade longe de casa, onde ninguém me conhecia e num hotel lotado de homens.
Caprichei na maquiagem. O espelho refletia um rosto de 46 anos, que desde menina todos dizem ser bonito. Meus olhos tinham uma expressão de cio, tarada por uma aventura.
Ia vestir a calcinha, porém, desisti. Achei melhor colocar a meia 3/4 e cinta-liga vermelha, toda rendada. Sem mais nada, coloquei um vestido justo, de alcinha e decotado. O tecido leve, caía moldando as nádegas fartas e estava perfeito para ocultar as imperfeições, dando o ar da ¨falsa magra¨.
Desci até o térreo, onde ficava o bar. Pedi um licor de menta. Com o coração aos pulos, virei de costas para o balcão, ficando de frente para o salão. Pensei em descruzar e abrir as pernas ¨sem querer¨, para mostrar as coxas lisas e branquinhas, contrastando com a liga vermelha. Se fizesse isso, quem quisesse veria não só o tufo de pentelhos aparados, como até os lábios da xaninha, naquela altura toda molhada e formigando de tesão.
Ao lado dos elevadores estava o rapazinho judiado, ligando para alguém. Parei e simulei esperar a vez de fazer uma ligação. Então reparei o quanto era bonito, com o corpo atlético e malhado. A cabeça raspada o deixava mais moleque ainda, realçando o rostinho lindo.
- Ah, tá! Você joga no time principal?
- É, estou começando ainda.
E continuamos o diálogo, até ele contar a razão das chacotas.
Na chácara de um dos jogadores, fizeram a festa com uma prostituta e quando chegou a vez dele, ele não conseguiu transar com ela. Aquilo atiçou meu lado maternal, sei lá e fui interrogando:
- Como não conseguiu? Você não quis?
- Não é que não quis. Querer até queria, mas com turma toda encima tirando sarro, fiquei com vergonha e...
Não sei porque, só conversando, os biquinhos dos seios enrijeceram e percebi que a xaninha umedecia. E de ¨forma inocente¨, fui abrindo as pernas, movendo as ancas pra o vestido subir, me mostrando cada vez mais, enquanto perguntava:
- E se fosse eu aquela puta, você transaria comigo?
Vinicius, digamos que este seja o nome dele, me olhou fixamente, falando:
- Não precisa nem perguntar! Se fosse a senhora, é claro que a história seria outra. Aquela era uma puta suja que já tinha dado pra não sei quantos. A senhora não. A senhora é uma mulher linda, de classe.
Ele que até então, mantinha uma postura séria e respeitosa, se soltou de vez. Me puxou para o sofá maior e colocou as mãos nas minhas pernas. Em retribuição, apalpei a piroca dele, por cima da calça do agasalho esportivo e sentí que estava ereto, em ponto bala.
Não sabia no que aquilo ia dar. A ideia era só provocá-lo, deixar excitado. Brincar, trocar carícias íntimas, ousadas e nada mais. Ter uma boa recordação da viagem.
Me acheguei mais e deixei os cabelos tocarem seu pescoço, com suas narinas aspirando meu perfume. Os olhos de Vinicius não desgrudavam do decote, onde entre as alças vermelhas do vestido sobressaía o vale formado pelos seios.
Ele me beijou timidamente, quase um selinho. E eu correspondi com um vulcão de mulher madura, abrindo a boca e sugando sua língua. E acabou num beijo molhado, libidinoso. Suas mãos passeavam nas minhas costas desnudas.
Dei uma rápida olhada ao redor e como ninguém estava vendo, libertei um seio, virando o ombro, escondendo dos demais e aproximando o mamilo grande e escuro na boca dele.
Desajeitado, Vinicius chupou sofregamente. O calor do seu hálito, mamando ali, provocou ondas de prazer pelo meu corpo. Estremeci como atingida por um choque elétrico. Com a vagina ensopada e piscando, já nada importava. Eu achava que podia parar a brincadeira quando quisesse.
Vinicus me agarrava com força. A situação estava ficando perigosa e arfando de desejo, só pude dizer:
- Não, aqui não. Vamos para outro lugar.
Mas, onde? No meu apartamento não dava, pois, meu filho poderia voltar e nos surpreender. Enquanto pensava, já no elevador, o rapaz apertou o botão do sexto andar. E fomos para o quarto dele. A coisa já tinha saído do controle. Nem eu mesma sabia como, o que era para ser só momentos picantes, encaminhava para uma relação sexual completa.
Mal entramos, ele já foi me agarrando e aos beijos, caímos na cama. Suas mãos ávidas tinham tanta pressa em arrancar meu vestido que, até temi que ele o rasgasse. Colaborei abrindo o fecho atrás, rebolando para que o garoto pudesse erguer o vestido, tirando por cima da minha cabeça.
Os olhos de Vinicius brilharam de desejo, apreciando meu corpo, só de meias, cinta-liga e sandálias. Tirou o agasalho rapidamente, arremessando as peças para tudo que é lado, até a cueca boxer que foi parar longe. Ví então a sua piroca, de tamanho médio, duro apontando para cima de tão ereta. As veias inchadas pareciam latejar.
Afobado, já quis meter. Apesar de nunca dispensar preliminares, como não tinhamos muito tempo, deixei ele me penetrar. Pensei até na camisinha, mas na falta, o jeito foi ir em frente.
A pica de Vinicius entrou na xaninha, provocando leve queimação. E o garoto bombou a mil por hora, como um pistão de motor a explosão. E quando eu estava entrando no clima, ele parou de repente. Protestei:
- Mais, mais, não para. Mais, vai, não para, ahhh, não para!
Por instinto me agarrei forte nele, meneando o quadril, mas, foi em vão. O jato forte de esperma quente encheu minha grutinha e continuou pulsando, jorrando mais porra. Meio frustrada, correspondi ao seu beijo.
Quando Vinicius foi ao banheiro, descalcei as sandálias, tirei a cinta-liga que saiu embolada com a meia e fui atrás dele. Entrei no box, lavei seu mastro meio mole e alí mesmo, ajoelhei e comecei a chupar a rola. Ainda excitada, com a bocetinha piscando, caprichei no boquete. Eu queria mais, não podia ficar sem orgasmo!
Voltamos para a cama com eu mamando e lambendo o pau dele, como se fosse um picolé. Sou uma boqueteira de marca maior, técnica aprendida assistindo muitos filmes pornôs.
Para reanimá-lo de vez, fiquei de quatro, virando a bunda para ele e enquanto abria as maçãs fartas das nádegas, falei com voz de safada:
- Que meter aqui?
O rapaz me olhou surpreso, com a pica a ponto de explodir. Como não tinha nada para lubrificar, passei os dedos na xaninha encharcada e tentei umedecer, enquanto falava:
- Vai devagar, tá? Enfia aos poucos, viu? Olha, hein, cuidado, tá?
Acho que ele nunca tinha comido um cuzinho. A piroca não acertava a entrada. E quanto acertava, mal sentia a pressão no botãozinho, escorregava para baixo. Tive de ajudar com a mão. E foi entrando meio que na marra, arreganhado as pregas do anelzinho.
Demorou para entrar e apesar da dor, fui me acostumando, rebolando devagar, pedindo mais e mais. Até que entrou tudo, com as bolas do saco encostando nos lábios da minha bocetinha.
Enquanto Vinicius bombava sem parar, eu acariciava o clitoris, buscando o orgasmo. E ele veio de forma intensa, me deixando enfraquecida, prostrada sem me importar com ele ainda metendo adoidado. Nessa hora, notei o vulto de outra pessoa, ao lado da cama.
Era um negro alto, forte como um touro, totalmente nú, segurando um pênis monstruoso, grosso e totalmente rijo. Gritei de susto. Vinicius também parou, surpreso. O negro falou:
- Pode continuar, gente. Será que posso entrar na festa?
O grandão era colega de quarto de Vinicius e tinha outra cópia da chave-cartão. Entrara de mansinho e sei lá, quanto tempo estava assistindo. Amedrontada, recusei:
- Não, não. Nós já terminamos. Eu preciso voltar para o meu quarto. Meu filho já vai chegar.
Vinicius também tentou ajudar:
- Olha, Negão, não enche, pô! Ela não tá a fim, tá!
O tal negão, soube depois, era zagueiro daquele time. E ele insistiu:
- Ôo moleque, vou te dedar pro professor. Daí já sabe, né?
Me senti ferrada com a situação. Arrependida. Mas não podia prejudicar o garoto que não sabia o que fazer, com aquela expressão desesperada no rosto. E eu tinha muita culpa no cartório. A contragosto concordei:
- Tá bom. Só que tem que ser bem rapidinho. Estou com pressa, viu?
O negão veio com a pirocona na minha cara, insinuando um oral, mas fiz de desentendida. Meu olhar não desgrudava daquela tora grossa e preta como breu.
Olhei para o pênis de Vinicius, naquela altura todo mole e encolhido. Deitei de costas na cama, abri as pernas e esperei o negão me penetrar.
Fechei os olhos, como se não vendo, pudesse fugir daquela situação. Pude sentir o rosto dele próximo do meu pela respiração arfante, denotando excitação.
O pauzão foi entrando, me abrindo, rasgando e partindo em duas. Mesmo com a xoxotinha ainda melada com a porra do Vinicius, ardia demais, a cada avançada, como seu fosse virgem outra vez. Acho que o medo me fazia contrair a vagina, aumentado ainda mais o incomodo e ardência.
A penetração parecia não acabar nunca. Instintivamente, coloquei as palmas da mão em seu peito, procurando afastá-lo. Minha boceta estava toda esticada de dentro para fora.
O negão começou a estocar e de repente, a ponta bateu lá no fundo, provocando uma dor aguda. Parecia até que meu útero tinha sido perfurado.
Gemí de dor, sem conter as lágrimas que escorria pelos cantos dos olhos. E aguentei, cerrando ainda mais as palpebras, enquanto tentava fugir com os quadris das estocadas profundas, se autoprotegendo das pontadas de dor.
O negão parecia um bate estacas, com o entra-e-sai fazendo um barulho alto de ¨ploc-ploc-ploc¨, suando de monte, molhando meu ventre. Acho que me acostumei com o invasor e relaxei um pouco, até prestando atenção nos seus palavrões:
- Puta que pariu! Que gostosa! Porra! Porra! Que boceta apertada! Puta que pariu! Coroa gostosa! Vou te encher de porra! Gostosa!
Dar na marra não tem nenhuma graça. Queria que o negão gozasse logo, acabando com meu tormento. Mesmo cansada, entregue, descerrei os lábios e passei a gemer, até aceitando seu beijo molhado com aqueles beições envolvendo meus lábios.
Enquanto ajudava meneando os quadris, ao abrir os olhos, vi Vinicius de pé, ao lado da cama, mexendo na piroca duríssima. Eu estava reassumindo o controle da situação.
Sempre fantasiei uma DP. E aquela era uma ocasião de ouro. Empurrei o negão e mudamos de posição com eu ficando por cima. Inclinada para a frente, empinei a bunda e chamei Vinicius.
- Vem, Vinicius, mete atrás. Termina de comer meu cuzinho, vai!
Vinicius veio e começou a enfiar no buraquinho já arrombado. A penetração foi mais fácil desta vez. E quando nos três acertamos o ritmo, tive a sensação de estar com dois paus ou na bocetinha ou no cuzinho, sem conseguir distinguir em qual buraco estavam.
Nessa hora, pela primeira vez na vida, tive orgasmos multiplos. Não parava de vir, em ondas sucessivas. Achei que tinha urinado, mas, não, até ejaculei. Sim, espirrou um liquido branco e viscoso de mim. Devo ter gritado como se estivessem me matando!
E deles, não sei quem foi antes e nem percebi quando gozaram. Só sei que me encheram de porra, muita porra. Vinicius desengatou do meu traseiro, o negão saiu de baixo, ficou de pé ao lado da cama, me pegou pelos cabelos e fez eu colocar aquele mastro monstruoso e melado na boca. Mamei por instinto aquela tora meio amolecida. O negão tremia, imprecando palavras pornográficas.
Apressada, sem fechar as alças das sandálias, toda dolorida e torta, com a gala escorrendo pelas coxas e coração batendo descompassado, saí correndo no corredor.
De vez em quando, vejo jogos daquele time. O negão quase sempre joga. Já o Vinicius, que pena, nunca mais eu vi... Não sei onde, li que ele estava jogando na Ucrânia ou Rússia, sei lá.”


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