domingo, 13 de setembro de 2015

Conto: um dia inteiro traindo meu corno manso


Me chamo Lívia, tenho 2 filhos, cabelos negros, pele bronzeada, seios grandes, coxas grossas e uma bunda apetitosa, como podem ver nas fotos. Apesar de meus 46 anos, ainda recebo muitas cantadas. Sou casada há 22 anos com Geraldo o homem da minha vida, meu melhor amigo, com ele aprendi as loucuras do sexo (casei virgem). Ele é meu cúmplice, juntos já aprontamos algumas...

Entretanto, não sou de ferro e já aprontei sozinha também... Relacionava-me com Roberto por alguns anos na Internet, já havia feito sexo virtual por diversas vezes, ele sabia das minhas fantasias sexuais que não tinha coragem de realizar. (continuar lendo)



Até que comecei a ter vontade de transar de verdade. Amadurecemos a ideia pelo Whatsapp, então combinei com Roberto para passarmos um dia inteirinho em sua casa. Naquela semana fiquei muito eufórica e cheia de tesão, comia meu marido todos os dias de todas as formas, engolia toda sua porra em gozadas na minha boca, comia sua rola pelo cu até que ele gozar em minha bunda. Sem saber o que estava a acontecendo, mas muito satisfeito ele me presenteou com roupas novas, perfume e dinheiro para me embelezar no salão, o corno nem sabia que estava me arrumando para outro.

O grande dia chegou, logo cedo tomei um banho, passei meu perfume favorito, coloquei a minissaia rodada e o sapato de salto alto, peguei o carro do corno e fui para a casa do Ricardão, ops do Roberto.

Chegando lá pude perceber que ele tinha muito bom gosto, chegou arrumado e sorridente, nos beijamos e entramos. Já na sua suíte conversamos e rimos animadamente o que serviu para me descontrair, me ofereceu vinho, mas eu queria algo mais forte para aquecer e me entregar logo, pedi um whisk. Ele me serviu um doze anos, que tomei de um gole só. Nos abraçamos, nos beijamos, enquanto ele já ia me apalpando todinha, minha bunda minhas coxas, cheirou-me na altura da orelha, me mordendo delicadamente, suas mãos percorriam meus seios enquanto sussurrava besteiras ao meu ouvido.

Tirou minha camiseta e sutiã, chupou meus seios com muito tesão, me conduzia para a cama e tirou a minissaia. Ele passou a sugar os seios, foi descendo pela barriga, beijou as coxas e tirou a calcinha. Eu estava me sentindo dopada, a cada linguada na xana eu estremecia. Foi então que comecei a retribuir tirei sua camiseta e fui beijando seu peito até dar-lhe uma mordidinha sobre a bermuda na sua pica dura como pedra, baixei-lhe a bermuda e a cueca, foi ai que pude ver ao vivo a pica que bem conhecia na Internet, ai falei:

 - Essa pica é muito gostosa vou chupar todinha desde a cabeça até o talo.

Roberto falou:

- Chupa minha pica sua vadia gostosa me prepara para eu te comer todinha.

- Vou preparar, vou te deixar doidão seu gostoso.

Isso aumentou ainda mais minha vontade e chupei com muito apetite. Enfiei a pica de uma vez, quase alcancei a base, Roberto dizia:

-Vai engole tudo sua putona, vaca gostosa.

Depois de um tempo partimos para um 69, eu já estava para gozar quando praticamente implorei para que ele colocasse a camisinha e me comesse pois.Ele me colocou de quatro e enfiou, fui sentindo aquela pica deslizando na minha xana, estava muito bom aquele vai-e-vém, ai ele enfiou um dedo no meu cu... fui às nuvens. Perto do seu gozo Roberto tirou a camisinha e jogou a porra em minhas costa, ele nem sabia mas esta era uma de minhas fantasias e o corno do meu marido nunca tinha realizado.

Como Roberto não mais nenhum garotão, ele demorou um pouco para se refazer do gozo, ficamos um bate papo descontraído, eu com aquela porra grudenta nas costas, fomos para o banho e eu comecei a acariciar aquela rola que prometia muito mais.

Quanto estava novamente em ponto de bala, voltamos para a cama, Roberto me chupou mais uma vez, dessa vez passando a pontinha da língua no meu rego, com as duas mãos abriu os dois lados da minha bunda deixando exposto meu cuzinho que era lambido, chupa e sugado. Eu arrebitei minha bundinha quando ele enfiou um dedo que entrava e saia, enquanto ele mordia minha nuca e dizia que iria comer carinhosamente meu rabo. Mais uma vez ele abriu minha bunda e aquela rola foi forçando vagarosamente minhas pregas com pequenos movimentos, enquanto ele perguntava:

- Você esta gostando sua putona?

- Estou, enfia toda esta pica no meu rabo, eu quero até o talo, põe tudinho.

Aos poucos foi acelerando o vai-e-vem, desta vez ele demorou mais para gozar, meu cu já estava ardendo, aquele dedo no meu clitóris, aquela ardência gostosa no rabo... tava bom demais, já tinha gozado nem sei se pelo cusinho ou pelo pela buceta enquanto ele continuava a bombar, até que ele gozou desmoronando ao meu lado.

Esse foi só o primeiro tempo, isso tudo aconteceu pela manhã, descansamos um pouco tomamos outro banho, dessa vez mais demorado e em banheiros diferentes. Fiquei na suíte enquanto Roberto desceu para preparar o almoço. Passado algum tempo, desci também. Era um almoço trivial, percebia-se que mandou alguém fazer ou comprou pronto em alguma delicatessen, mas que importância tem isso? A comida que queríamos era outra... rsrs (safadeza pura)

Depois do almoço (e de um merecido descanso) Roberto me entregou um presente me pedindo que abrisse apenas na suíte e disse que iria adorar aquela tarde. Subi para abrir a caixa, que tinha uma fantasia de cigana, vesti a roupa e fui para a sala. Acabei dando de cara com um gato, moreno, de bermudas brancas, sem camisa, com um físico maravilhoso, dono de um olhar malicioso. Atônita com a presença daquele deus grego fiquei sem reação por uns segundos. Roberto então apresentou-nos, seu nome era Elias e tinha 26 anos. Roberto disse:

- Essa é parte da surpresa da tarde.

Então perguntei:

- E precisa de mais?

- Vamos para a suíte você vai adorar.

Beijei Roberto como forma de agradecimento e pedi a Roberto que me desse uns minutos pois gostaria de chupar a pica de Elias. Gosto muito de chupar uma pica e não poderia perder a oportunidade diante daquela maravilha. Desnudei Elias e parti direto para aquela rola, enquanto estava meio mole pude aproveitei para colocá-la todinha na minha boca. Enquanto eu me aproveitava de Elias, Roberto me incentivava:

- Chupa esta pica sua putinha, prepara bem que daqui a pouquinho nos vamos te usar.

Colocaram umas almofadas no chão para que eu não machucasse os joelhos, amarraram minhas mãos e pernas de tal forma que minha buceta e meu cu ficassem todo arreganhados para eles, combinamos um sinal que eu deveria fazer caso quisesse ser solta. Que maravilha lá estava eu ajoelhada ao lado de uma cama toda amarrada a disposição de dois homens. A brincadeira começou com o jogo do adivinha, se eu acertasse o nome um deles esfregaria a rola na minha cara, se eu errasse tomaria um tapa na bunda. Confesso que as vezes errei de propósito só para sentir aquele queima na bunda, eu me sentia uma puta, um objeto de prazer, centro das atenções de dois homens.

Deixei escapar um gemido com a palavra “puta”, Elias então endoidou e dizia:

- Quer ser tratada como uma puta é? Pois é assim que vai ser, vou te usar e fazer o que bem entender, ouviu sua vadia? Fica ai tentando adivinhar por onde vou começar a te foder sua galinha, se você se comportar eu gozo na tua cara.

Elias foi o primeiro a me comer, seu modo de me pegar era mais rude e selvagem ele fodia minha bucetinha e dizia:

- Eita buceta gostosa, quentinha... Hoje vou gastar todo meu estoque de porra nessa putona.

Depois veio Roberto, assim foram se revezando até que Roberto exausto parou, nesse momento rolou um ciúme, como não estava mais aguentando e vendo que Elias ainda estava com muita lenha para queimar, pediu para o garotão gozar logo e vazar.

Quando me soltaram vi minha bunda toda vermelha, minhas costas e cara toda cheia de porra, tomei mais um banho, me vesti e me despedi de Roberto com um beijo quente e vontade de querer muito mais.

Quando cheguei em casa meu marido me esperava todo sorridente... mas eu não aguentava mais nada, para decepção dele, deitei e dormir antes do Jornal Nacional...



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