segunda-feira, 5 de março de 2012

Luciana, uma aventura real


Hoje eu estava disposta a postar alguma coisa pessoal, fiquei pensando em algum episódio interessante que tenha acontecido em minha vida sexual, queria compartilhar com vocês algo meu, uma história real. Pensei, pensei, rabisquei algumas coisas, mas a imaginação não estava na boa comigo. Desisti da idéia, resolvi que pegaria algum conto enviado pelos leitores, formataria e postava. Então fui na cozinha, peguei um café e dei uma geral no facebook antes de começar os “trabalhos”. 
 Eis que encontro em minha timeline a foto de uma antiga amiga de escola, e o melhor, grávida e de biquíni, plenitude da beleza feminina é alcançada apenas na gravidez. Sabe aquela amiguinha da escola que se desenvolve primeiro, aquela que na sétima série já tem os seios grandes, as pernas torneadas e a cintura fina? Pois é, essa é a Luciana. Somos amigas desde que nos entendemos por gente, sabíamos tudo uma da vida da outra, éramos confidentes.


Como sempre foi um pouco precoce, ela foi a primeira a nascer pelos na xaninha, nas axilas, foi a primeira a usar desodorante, sutiã, aliás, esse é um detalhe a parte. Os seios de Luciana são qualquer coisa de fenomenais,  são os mais lindos que já vi pessoalmente!!!
Eu como amiga-confidente tive a oportunidade de presenciar o nascimentos deles, no começo pareciam dois limões com os biquinhos estufados e rosados, o tempo foi passando, os limões foram tomando o formato de melão e os mamilos foram escurecendo, chegando a tonalidade atual (marrom claro).
Como sempre muito safadinha, sempre jogava muitas cantadas nela, ela sabia que eu tinha um tesão danado, mas nunca se entregava. Mesmo assim eu insistia e estava sempre em contato com aqueles peitões deliciosos.  Pegava, apalpava, abraçava quando estávamos nuas, ela nunca via “maldade” e talvez por isso permitisse certos “abusos”.
Já perceberam que sou fascinada por seios grandes, né? Os post desse gênero aqui no blog foram todos publicados por mim. Infelizmente não fui favorecida pela natureza, meus seios sempre foram de pequenos a médios, até quem em 2002, com então 21 anos, resolvi colocar minha primeira prótese, hoje 10 anos depois, já estou na terceira e muitíssimo feliz com eles.
E, confesso que a foto da Luciana grávida me surpreendeu, ela sempre teve os peitos grandes, nunca precisou de prótese, são lindos e naturais, infelizmente não tenho uma foto dela nua, mas vocês podem perceber pela foto (click para ampliar) que são verdadeiros monumentos da natureza.
Mas chega de delonga, vamos ao que de fato importa. Essa foto no facebook me despertou o desejo contido a muitos anos, hoje ela é casada, muito bem casada e feliz. Mas tivemos nossos momentos de felicidade juntas, demorou mas ela cedeu aos meus encantos.
Tudo começou em 1993, quando ainda estávamos na 7ª série, lembra que eu falei que pegava, apalpava e a abraçava nua, pois foi nessa época que ela começou a “querer” ceder, dizia que sentia uma coisa diferente quando eu pegava nos seus peitos, ela não sabia explicar, mas sabia que sentia e que era bom.
O tempo foi passando e nossa intimidade aumentava, uma vez, quando já fazíamos 2° ano (1996), fomos para uma festinha americana e pedi a minha mãe que me deixasse dormir na casa de Luciana, já que um tio dela ia nos levar e nos buscar na festa. Super normal, minha mãe deixou. A festinha foi bacana, tínhamos nossos paquerinhas, dançamos, bebemos uns Martines e quando deu meia-noite o tio de Luciana estava na porta para nos buscar. Seguimos em direção ao seu condomínio. O tio entrou para dormir e nós ficamos conversando na varanda, como já estávamos meio tontinhas, começamos a falar “besteirinhas”. Papo vai, papo vem, estamos parecendo um casal (menino e menina) de adolescentes: o carinha (eu) querendo e mocinha (ela) se fingindo de difícil. Como a conversa estava quente, aproveitei o momento e dei aquela cantada bem teen:
- Posso fazer uma coisa?
- Depende...
O depende soou como um SIM, envolvi meus braços em seu pescoço e de dei-lhe um beijo apaixonado e sem resistência, mesmo tendo sido pega de surpresa ela não se negou. Mas assim que paramos, Luciana me olhou com uma feição de espanto, parecia não acreditar no que estava acontecendo.
- Sua louca!
Ela disse em tom de voz alto, quase gritando. Eu lhe adverti:
- Calma, desculpa e fala baixo para não acordar seus tios.
Percebendo que tinha se excedido, maneirou a voz e falou docemente, com o jeito meiga que sempre teve:
- Eu não esperava por isso... Lembra que eu sempre arrepio quando me toca? Pois é, senti o mesmo agora...
- E então, foi bom? Gostou?
Ela olhou para baixo, toda tímida e disse apenas:
- Sim...
Então eu peguei suavemente em seus cabelos, fiz um afago e lhe perguntei surrando:
- Quer continuar?
A sua resposta mais uma vez soou como um sim:
- Não sei...
- Então vamos descobrir lá em seu quarto?
Entramos no quarto, ela trancou a porta e eu lembro como se fosse hoje. Ela vestia uma blusa azul turquesa e uma calça jeans baixa e justa, eu estava de vestido verde escuro, daqueles bem soltinhos, só de calcinha, sem sutiã, naquela época eu ainda não tinha as próteses, meus peitinhos eram do tamanho de uma pêra e muito durinhos, hoje ainda são, mas por conta do silicone.
Tomei a iniciativa, claro, né? A safada sou eu! Enquanto lhe beijava, tirei sua blusa e pude sentir aqueles peitões roçarem em mim, nunca tirei um sutiã tão rápido. Como num passe de mágica, estávamos com os seios colados, num roça-roça delicioso! Aquilo já seria suficiente para gozar por muitos dias, já tinha material suficiente para muitas siricas... mas era apenas o começo de uma noite inesquecível. Apesar de safada, eu era tão inexperiente quanto ela, já tinha dado uns sarros com os meninos da escola e já tinha perdido minha virgindade, mas não sabia nem 1% do que sei hoje e tem mais, naquela época não tinha internet, material pornográfico era de difícil acesso e uma exclusividade dos meninos.
Fomos nos descobrindo aos poucos. Senti minha calcinha molhada e sabia que a dela também estava, mas como ela estava de calça o mais fácil foi pegar a sua mão e levar até o meu grelinho.
- Sente como estou, molhadinha de tesão!
Ela pegava meio desajeitada, mas parece que isso me deixava ainda mais louca de desejo. Enquanto me tocava, eu fazia um esforço absurdo para tirar sua calça, em vão. Até que pedi.
- Lu, tira a calça?
Muito mais fácil, né? Desse jeito deitamos em sua cama (de solteiro), as duas só de calcinha. Ficamos por muito tempo nos beijando, aquilo era a melhor coisa do mundo, nisso nós éramos boas, sabíamos beijar e nosso beijo era no mesmo estilo.
Acho que preciso adiantar um pouco, o conto já está indo para a 4ª página (Word) e sei que muitos leitores não são tão pacientes.
Pois bem, entre beijos, carícias e carinhos... novamente eu tomo a iniciativa, não conseguia mais resistir ao desejo de mamar nos seios, como disse, mais bonitos já vi pessoalmente. Aquilo era a realização de um sonho, eu mamava como uma criança faminta, gozei com a boca naquele peitão, ela delirava, gemia, urrava... também gozava.
Resolvi ir um pouco além, desci até seu umbigo, cheguei na virilha, ela era toda depiladinha... cheguei a sentir aquele cheiro maravilhoso, fiquei a menos de 5 cm de sua bucetinha, mas ela segurou minha cabeça, não deixou eu sentir o gosto daquele néctar. Mas não me dei por vencida, insisti uma vez, duas vezes até perceber que não ia ser naquele dia... então beijei suas coxas, bem naquele lugar que a mulher pira, na parte interna... foi nessa hora que senti o gozo dela escorrer pelas pernas. Ela não resitiu! 

CONSIDERAÇÕES:
Conto e foto reais. Nada foi inventado.
Em outra oportunidade continuo e conto novas experiências.
E para finalizar, continuamos amigas, apesar de não termos mais relações, quando toma umas confessa que ainda sente tesão e sempre lembra das nossas aventuras. 

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