segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Beira Mar

Em 2008 eu e minha namorada da época fomos passar um réveillon na Bahia, numa cidade chamada Prado, próxima à divisa com o Espírito Santo, reservamos a pousada, arrumamos as malas e fomos. Lugar maravilhoso, praias paradisíacas, povo hospitaleiro, recomendo!
No segundo dia de nossa estadia, resolvemos ir conhecer Alcobaça, uma cidade vizinha, distante uns 20 km, passamos a tarde lá, já anoitecendo fomos lanchar para poder voltar para o Prado. Depois do lanche, eu passei pela orla da cidade, para podermos conhecer as praias, no final da orla tem um farol, é onde acaba o calçamento e começa a estrada de chão. Dei uma paradinha para apreciar o mar e namorar um pouquinho. Um clima bem romântico, sentamos num banquinho de frente ao mar e ficamos de paquerinha, conversando, beijando, abraçando, mas sempre agindo como um casal bem comportado. Escureceu e o vento começou a soprar frio e nós fomos para o carro, eu imaginava que já estávamos vindo embora. Mas aí Emille sugeriu que fossemos um pouquinho adiante, quando ela falou isso, logo percebi a malícia em seu olhar. Segui com o carro por uns 150 metros e parei entre dois coqueiros, o farol do carro iluminava a praia, dando um clima bem legal, no som tocava Jack Johnson, tudo perfeito.
Como não podia deixar de ser, o clima esquentou dentro do carro, pegação, sarro, beijos ardentes... logo tratei de tirar minha camisa e levantei a batinha dela para mamar nos seus belos peitos, ela retribuía as caricias pegando no meu pau, que já estava duro feito uma pedra, abaixei a bermuda e ofereci o cacete para ela fazer um boquete divino. O tesão já havia tomado conta de nós dois, não tinha mais como parar.
Foi quando ela veio por cima de mim e “abocanhou” meu pau com aquela bucetona toda melada de gozo, entrou tudo muito facilmente e ela começou a cavalgar. Apesar do carro ser espaçoso, não é muito confortável para essas práticas libidinosas, por sugestão dela mesmo, nós saímos e fomos para a areia, meti na posição papai-mamãe, mas o frio e areia gelada nos causava um certo incomodo.
Avistamos uma pequena cabana de pescador a poucos metros de onde estávamos e lá tinha uma canoa, local perfeito para as nossas aventuras. Literalmente dentro do barquinho nós recomeçamos os sarros e logo meu pau respondeu aos estímulos, um boquete entusiasmado acabou com o frio e fez o bicho crescer dentro daquela boca quente. A minha vontade era derramar minha porra na garganta de Emille, mas me contive, afinal ela também merecia ter prazer.
Coloquei ela de quatro, segurando nas bordas da canoa e meti meu instrumento na xana molhadinha de tesão, e que tesão! O tesão era tanto, que o gozo dela  escorria por entre as pernas, facilitando ainda mais a penetração, isso é o que eu chamo de lubrificação, uma das mais molhadinhas que eu já comi. Fiquei nessa posição por um tempinho, alternando estocadas fortes e rápidas com aquelas provocativas, bem devagar e de leve, parando a cabeça na entradinha,  esfregando no clitóris... ela ia a loucura, implorava:
- Por favor, não faz isso... eu fico doida! Mete tudo, vai?!
Então eu dava uma empurrada vigorosa e ela gemia de tesão, tremia, rebolava e se contorcia em meu cacete... Já perto de gozar, eu a agarrei, ela envolveu suas pernas em minha cintura e meti mais alguns momentos até encher aquela bucetinha de muita porra quente.
Nesse momento nós nem lembrávamos mais que estávamos em local público, que podia passar alguém, até o vento parece ter dado uma trégua e nossos corpos suavam grudados um no outro, o cheiro de sexo se espalhava pela praia.
Nos recompomos, voltamos para o carro e seguimos viagem de volta para o Prado. Nessa noite ainda rolou mais uma sacanagem na pousada, mas isso é argumentos para outro conto. Aliás, essa nossa estadia na praia foi muito de muito sexo e prazer! 

Essa foto foi "roubada" do orkut dela, vejam que tesão:

Um comentário: