quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Minha branquinha virgem

Aquela tarde era sem dúvida memorável. Ali estávamos nós, dois adolescentes, cheios de energia, de vicio, de desejo, de química, de tesão,... corpos quentes e com os hormônios a mais de mil. Disfarçados pelo cobertor,  a coleguinha do outro lado da cama, mal percebia aquilo que fazíamos. Ficou para sempre na minha memória. Fora a minha primeira experiência sexual completa, e gostosa a valer.
Vamos aos fatos, aconteceu vai para quase quinze anos: Juliana era mais nova um ano do que eu, porém estudávamos na mesma sala. Ambos em desenvolvimento físico acelerado, com os hormônios a explodir e os desejos a descontrolar a nossa ânsia de sexo, a arrebatar-nos, a condicionar o pensamento, apesar da necessidade de estudar. Naquela altura, e talvez agora também, o meu desejo sexual consumia-me totalmente, e a dificuldade que a juventude e a inexperiência implicam, tornavam tudo ainda mais difícil.
No final da 3ª unidade a professora passou um trabalho sobre o nazismo, então ela e a Carina, foram lá para casa para assistirmos um documentário. Ajeitei o vídeo-cassete, fechei as janelas e deitamos os três na mesma cama de casal, Juliana ao meu lado, claro! Logo que comecei a sentir o seu calor, sua respiração, a sua perna encostada à minha, comecei a ver meu pau dar os primeiros sinais de vida, foi quando ela começou a roçar suavemente a sua perna com a minha, a minha resposta foi virar e lhe dar um beijo no rosto e um cheiro no cangote, isso a deixou louca, ela me disse:
- Sinta isso aqui!
E levou minha mão ao seu peito, não sei se ela queria mostrar os batimentos acelerados ou os biquinhos duros de tesão. Ela tinha os seios pequenos, típicos de uma menina de 15 anos, parecendo um limão e com as aureolas saltadas, formando um pequeno volume. Aproveitei esse momento e dei uma leve apalpada, seu corpo estremeceu, parecia que tinha recebido uma descarga elétrica. Nós estávamos nos descobrindo, ela também era virgem e tão inexperiente quanto eu.
Resolvi ir um pouco além, levei a sua pequena e delicada mão ao meu pau, que nesse instante já estava feito uma rocha, impossível ficar mais duro e já com a cabeça meladinha. Ela pegou meio sem jeito, bateu uma punhetinha de leve, mas logo recolheu a mão e voltou a assistir o filme. Achei que tinha parado por ali, mas eu já tinha achado aquilo tudo maravilhoso, com certeza eu ia me acabar na punheta quando chegasse em casa.
Mas para a minha surpresa, ela chamou a Carina para irem preparar um lanche, dentro de poucos instantes ela voltou e armou um plano para ficarmos sozinhos. O plano é o seguinte:
- Vou dizer que estou passando mal, com dor de cabeça e vou te pedir para me levar em casa, lá a gente continua. Pode ser?
- Claro!
- Então vamos lá falar com a Carina.
Seguimos em direção a cozinha, onde a nossa colega preparava um suco e ela foi logo dizendo:
-Ai Cá, estou com tanta dor de cabeça, acho melhor a gente deixar pra ver esse filme outro dia.
- O que houve? Perguntou Carina.
- É só um enjoou, vou pedir ao Tá (sou eu, Tadeu) que me leve embora. Você me leva, Tá?
- Levo sim, quer ir agora?
Nisso Carina disse para a gente tomar o suco que já estava quase pronto. O plano foi um sucesso. Pegamos nossas bicicletas e partimos para a casa da tia de Juliana. Ela morava com os tios e nesse horário, ambos estariam trabalhando.
No caminho ficamos praticamente mudos, a timidez tomava conta e o nervosismo imperava. Chegamos na casa e, de fato, não tinha ninguém. Ela me ofereceu água, mas eu queria saber era de outra coisas.
- Então vai indo para o meu quarto enquanto eu vou ao banheiro rapidinho.
Obedeci, cheguei ao quarto e tinham livros, material escolar e o uniforme da escola espalhados pela cama. Juntei os livros, dobrei o uniforme, deixei o local livre e me encostei na cabeceira, esperando a minha  branquinha chegar.
Ela chegou, sentou-se ao meu lado e ficamos mudos por alguns segundos, nenhum dos dois sabia muito bem o que fazer, então eu tomei a iniciativa, sem dizer uma só palavra, já fui lhe beijando na boca. Era o sinal verde para a putaria, o beijo é o botão de “start” para o ato se completar.
Lembro como se fosse hoje, ela vestia um micro short jeans e um top amarelo, a primeira coisa que veio abaixo foi a blusinha, abaixei até o umbigo e deixei a mostra aqueles deliciosos seios adolescentes, era um delícia apalpá-los, isso já era o suficiente para eu gozar sem nem tocar no meu pau. As carícias continuavam quentes, eu a beijava no pescoço, mordia sua orelha, enfiava a língua no ouvido... dava para sentir a sua nuca arrepiada, ela estava possuída pelo tesão. Continuei, desci um pouquinho e comecei a chupar aqueles peitinhos lindos, os biquinhos ficaram durinhos, uma coisa maravilhosa. Ainda meio sem jeito, ela apalpava meu pau por cima da bermuda e retribuía meus beijos, me beijava, me mordia o pescoço, gemia baixinho no meu ouvido. Que loucura!!!
Tirei minha bermuda e pedi que ela fizesse o mesmo com o shortinho, fiquei só de cueca e ela com uma linda calcinha de algodão com temas infantis, mais ninfeta impossível. Deitamos na cama e fui logo tomando a iniciativa, minhas mãos percorriam todo o seu corpo, até que passei por entre as pernas e já pude sentir o calor, subi mais e encontrei uma calcinha toda melada, sua xaninha estava toda molhadinha, como se implorasse por vara. Encanto meus dedos brincavam com o seu grelo eu ia lhe beijando e manando aquelas tetinhas perfeitas.
Então ela sussurrou em meu ouvido:
- Vamos meter...
Fiquei surpreso com o linguajar, era estranho ouvir de uma menina tão pura uma frase desse porte, mas essa foi a senha:
Joguei minha cueca de lado, puxei vagorasamente a sua calcinha, estávamos os dois nus, fazia frio na cidade, mas nossos corpos estavam quentes e nossa transpiração fazia aquele quarto exalar sexo, a pele dela se fundia com a minha num ritual de desejo e tesão.
Quando vi aquela bocetinha rosada, com poucos pelos, aqueles pelinhos ainda finos de quem nunca se depilou, loirinhos e macios... a vontade foi cair de boca e chupar até ela endoidar, mas eu me contive, não sabia qual seria a sua reação, preferi manter o tradicional papai-mamãe.
Deitei por cima e fiquei tentando encontrar uma posição para meter meu pau naquela delícia, mas a inexperiência não facilitava em nada, foi difícil encontrar aquele buraquinho tão desejado, várias foram as tentativas até que consegui posicionar na entradinha, como ela era virgem, fui forçando devagar, não queria que sentisse muita dor. Confesso que não foi nada fácil, ela tentava se controlar, mais uma pequena lágrima brotou do seu olho e ela disse:
- Para, para! Tá ardendo!
- Calma meu bem, logo vai passar...
Deitei ao seu lado e voltamos às trocas de carinhos, até que o tesão foi maior e fomos para uma nova tentativa, ela estava bem lubrificada e dessa vez eu fui mais firme. Beijava sua boca e enfiava o pau sem parar, entrou tudo e naquele momento dois cabaços foram pelos ares. Não sangrou muito, apenas uma pequena gota no lençol, isso foi positivo, se sangrasse muito o susto seria pior.
Comecei o vai-e-vem compassado, mas percebi que a experiência não estava sendo muito legal para Juliana, então eu resolvi que gozaria logo, para acabar com aquele sofrimento. Acelerei os movimentos e despejei toda a minha porra quente naquela vagina apertada e virgem.
Digo, que não foi a melhor foda da minha vida, mas tem um valor inestimável. Juliana foi a minha namoradinha por 6 anos e nós descobrimos muita coisa juntos. Sinto muitas saudades da minha branquinha.





3 comentários:

  1. Que delíciaaa!!!
    Adorei o seu blog, já está nos meus favoritos!
    Espero que continue sempre atualizando e mantendo o nível de tesão.
    Sucesso!

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  2. Nossa q maravilha! adorando o blog! mto bom! ja acompanhava o fiel a putaria agora com contos ficou melhor ainda! ainda mais com historias d bh!

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