segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Marina, vulcão negro


A beleza negra sempre chamou a minha atenção, mas nunca tive oportunidade de me relacionar com uma, até que...
É comum aqui em BH as pessoas passarem finais de semana em sítios na região metropolitana, pois bem, certa vez fui passar o feriadão numa dessas propriedades na cidade de Igarapé, lá encontrei uma das meninas mais belas de Belo Horizonte. Marina é o nome dela, uma negra linda, beleza exótica, olhos castanhos quase verdes, cabelo curto, alta... uma modelo, não aquelas de passarelas, super magras, ao contrário, tinha um corpaço!
Pois bem, passei o final de semana todo paquerando a bela Marina, as vezes ela cedia aos meus cortejos, outras recuava, já quase no final do feriado, consegui beijá-la, fui aos céus, mas ainda não estava satisfeito, queria mais, muito mais! Mas o ambiente era familiar e os rapazes dormiam em quartos separados das moças, minha chance seria no retorno pra BH. Na hora que arrumávamos as coisas para voltar, eu sempre indicava o desejo de que ela voltasse comigo, já que meu carro estava vazio. Se não fosse assim, não seria nunca... Convenci os seus pais a deixarem ela voltar comigo, saímos mais cedo de Igarapé e por volta das 17:00 já estávamos na porta de sua casa no bairro Cidade Nova, logo atrás do Minas Shopping. Dentro do carro mesmo começamos o sarro e foi ali que eu tive a visão dos seios mais lindos do mundo. Grandes, firmes, aureolas marrons, biquinhos rijos, caí de boca, mamando feito um bezerro. Ouvindo aqueles gemidos que ela deixava escapar, demonstrando que o seu desejo era tão forte quanto o meu.
Não agüentando mais de tanto tesão, sugeri que entrássemos, mas ela negou, disse que logo logo os pais estariam de volta e poderiam nos pegar em flagrante. Concordei, mesmo sem querer concordar e fiz um contra-proposta:
- Então vamos para o meu apartamento? Lá ninguém vai nos incomodar, podemos ficar bem a vontade!
- Mas meus pais vão chegar e não vão me encontrar em casa...
Tava difícil convencê-la, mas eu não desisti e sugeri que ela entrasse, deixasse a mala num lugar visível, tomasse um banho colocasse uma roupa bacana e quando voltasse para casa, diria que fomos ao cinema. Ela achou uma boa idéia e colocamos o plano em ação.
Já no túnel da Av. Cristiano Machado, ela abriu o zíper da minha bermuda e mandou ver num boquete maravilhoso, sem saber, elas estava realizando uma das minhas fantasias, ela mamando no meu pau e eu me controlando para não gozar e não bater o carro, o tesão era demais!
Atravessamos a cidade e chegamos ao meu apartamento, para o que seria uma noite de muito amor, tesão e putaria... sim, putaria a safada gostava da coisa!
Na garagem mesmo ela me pediu:
- Mete em mim aqui, agora! Quero te dar no capô do carro!
- Mas pode passar alguém...
Não teve jeito, ela já foi levantando o vestido, colocou a calcinha de lado e disse:
- Vem!
Qual cristão resiste? Abaixei a bermuda e meti naquela buceta encharcada de gozo, nem tive dificuldade, ela estava extremamente lubrificada e meu pau entrou gostoso demais. Meti nela por uns 5 minutos, mas a tensão era demais, isso era perigoso e muito excitante. Mas eu não podia vacilar e falei:
- Vamos subir, não quero ser expulso do prédio.
Pegamos o elevador e ela não me dava sossego, estava possuída de tesão!
- Tem câmeras aqui no elevador, sabia?!
- Qual o problema? Deixa o porteiro se divertir um pouquinho!
Pense numa menina safada... é a Marina!
Quando abri o porta do apartamento, ela já foi logo me empurrando em direção ao sofá, tirou o vestido, jogou no canto da sala e partiu para o ataque, só de calcinha e com aqueles tetões maravilhosos balançando. Já que ela tomou a iniciativa, resolvi virar um expectador privilegiado e ver até onde iria aquela farra. Caí no sofá, tirei a camiseta, a bermuda e fiquei só de cueca. Ela veio por cima, ficou esfregando a xana no meu pau e eu já pude perceber o gozo dela encharcando a sua calcinha de algodão.
Não demorou muito nessa posição e ela subiu, esfregando aquela boceta cheirosa no meu rosto, eu prontamente chupei aquela delícia, um néctar de sabor inconfundível e foi nessa hora que eu a vi perder o controle, o tesão estava a mais de mil, ela se tremia toda, parecia que estava tomando choque, o líquido escorria fartamente de sua gruta, melando sua virilha, suas coxas e o todo o meu rosto. Foi então que resolvi tomar o controle da situação. Eu queria ver aquela mulher gozar, queria proporcionar um verdadeiro orgasmo.
Peguei-a pela cintura, encostei ela no sofá, tirei meu pau para fora, botei sua calcinha de lado e comecei uma estocada forte e rápida... ela já não tinha mais nenhum controle racional, era só tesão, puro tesão!
Só se ouvia:
- Me bate! Mete gostoso nessa buceta! Puxa meu cabelo!
Eu não sou muito de conversar enquanto transo, mas conseguia dizer algumas palavras:
- Você gosta de apanha, né cachora? Então toma!
-Bate mais forte! Bate na cara! Me arranha, me faz sua putinha!
Eu estava impressionado com aquele desempenho, a mulher era um vulcão! Eu já não estava mais conseguindo segurar o gozo e disse:
- Vou gozar! Quero gozar na sua barriga!
- Goza nos meus peitos!
Tirei meu pau e derramei muita porra naqueles peitos maravilhosos, sem dúvida a parte mais bonita daquele lindo corpo.
Mas vocês pensam que acabou? Não! Agora vem a parte mais surpreendente dessa foda, assim que eu gozei, Marina virou para o lado, ficou na posição de conchinha, começou a tremer e ter espasmos de gozo. Foi o orgasmo mais intenso que eu já vi uma pessoa ter em toda minha vida, ela se contorcia toda, suava, balançava a cabeça, gemia... uma loucura!
Passado esse primeiro momento, ela confessou que nunca tinha sentido nada parecido, que foi a melhor sensação da vida dela e... queria mais!!!
Minhas pernas estavam bambas, eu já não tinha forças, mas não podia negar fogo. Precisava de um descanso para retomar os trabalhos. Sugeri que fossemos tomar um banho.
Ela foi primeiro e do banheiro me chamou:
- Vem me ver fazendo xixi, eu sei que todo homem se excita vendo a mulher mijando.
E ela estava certa, ao ver aquela cena e ouvi o barulhinho do mijo na água, prontamente meu pau deu sinal de vida. Uma coisa mágica e instantânea. Entramos para o Box e a putaria recomeçou ali mesmo.
Saímos do banheiro e fomos para a minha cama, agora muito mais confortável, namoramos um pouco, muitas carícias e mais sexo. Dessa vez algo mais convencional, mais comportado, nada comparado à primeira parte. Mas uma delícia!
Tive uma noite de prazer com uma das mulheres mais lindas e gostosas de Belo Horizonte, depois dessa primeira noite ainda tivemos muitas outras, que serão objeto de outros relatos. Espero que tenham gostado, espero comentários!









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