A minha atração por travestis vem de longa data, desde quando eu era adolescente e via as transformistas no programa do Silvio Santos. As achava maravilhosas, glamorosas e tinha uma grande admiração. Mas o tempo foi passando e a admiração deu lugar a atração. Comecei timidamente vendo fotografias nas revistas de sacanagem (não tinha coragem de comprar as especializadas), cada dia me interessava mais por elas. Quando me mudei para BH passei a ter contato visual, sempre as via no alto da Afonso Pena ou pelas ruas do centro, mas ainda temia me aproximar. Sempre fui boêmio, adoro as madrugadas e por morar próximo (bairro Funcionários) sempre freqüentei os botecos do Centro, foi num desses bares que tive o primeiro contato com Patrícia, um travesti de pele morena, seios turbinados de silicone, pernas e bunda torneadas, rosto lindo, perfeitamente feminina. Gostosa demais! Lá pelas tantas, após termos sido apresentados por um colega em comum, ela sentou-se no meu colo e sem muita conversa, tascou-me um beijo na boca, prontamente retribuído, ficamos nisso. Mas para um primeiro encontro, acho que fui até longe demais. Foi algo inesquecível, me masturbei várias vezes lembrando desse beijo. Me tornei amigo de Patrícia e por diversas vezes tentei comê-la, mas ela cobrava muito caro e minha condição de estudante não permitia um programa tão extravagante. Perdemos o contato, mas fica a lembrança do beijo gostoso. Algum tempo depois, na verdade, muito tempo depois, estava saindo do Bay Up (quem tem mais de 25 anos e é de BH se lembra desse bar na Rua da Bahia) meio tonto, peguei o carro e fui dar uma volta na Afonso Pena atrás de uma companhia. Logo depois que atravessei a Contorno me deparei com uma menina sozinha, parei o carro, abaixei o vidro e só então pude perceber que não era uma garota. Era uma tranny de no máximo 17 anos, bem novinha, rostinho angelical, cabelos encaracolados, pele clara, olhos verdes, uma gracinha... me encantei. Estava disposto a finalmente realizar a minha fantasia, ia levar aquela bonequinha para casa. Perguntei quanto era o programa, ela disse que custaria 50 reais. Peguei a carteira e para minha decepção só tinha 2 reais, na cachaçada perdi dinheiro, me desculpei e disse que deixasse para uma próxima vez, mas ela disse: - Poxa, não fiz nenhum programa hoje, não tenho dinheiro nem para voltar pra casa. Você não quer me dar esses 2 reais só p eu pegar o bus? - Onde você mora? - No Barreiro... - Vixi, muito longe, se fosse mais perto eu te deixaria em casa, mas entra aí, eu te deixo no centro e com esses dois reais você pega um bus até lá. Ela entrou e disse: - Gostei de você, difícil encontrar alguém assim nas ruas. Não é certo, mas... encosta o carro em algum lugar que eu vou fazer um boquete de graça. Nisso já foi metendo a mão no meu pau, que estava rijo feito uma barra de ferro. - Hum que pau gostoso! Para logo esse carro pra eu fazer uma chupetinha bem gostosa. Encostei o carro, abaixei as calças e ela caiu de boca, que boquete maravilhoso, que boca macia! Era novinha mas tinha a manha, chupava como ninguém. O tesão estava nas alturas e enquanto ela me chupava e ia passando a mão pelo seu corpo, ela estava de vestidinho bege, bem curtinho, passei a mão em seus pequenos seios, primeiro por cima do vestido, depois enfiei a mão e senti os biquinhos eriçados de tesão, fiquei massageando enquanto ela mandava ver na chupeta. Estava passando a mão em suas pernas, na parte interna das coxas, fui subindo até encontrar um pequeno pauzinho dentro de uma calcinha minúscula, não resisti e disse: - Posso ver? Ela parou o boquete, levantou o micro vestido até a cintura, tirou o bichinho de dentro da calcinha e me mostrou. Devia ter no máximo 11 cm, uma gracinha, coisa linda. Fiquei olhando e admirando aquele brinquedinho tão bem feito. Ela falou: - Pode ver, pode pegar... Não resisti, peguei aquela coisinha e comecei a punhetar de leve, ela também estava muito excitada, pois em poucos instantes a cabecinha ficou melada. Eu estava morrendo de vontade de colocar na boca, ela percebeu e na minha primeira vacilada ela abaixou minha cabeça, forçando em direção ao seu pequeno instrumento. Não fiz por menos e abocanhei todinho de uma só vez. Estava achando aquilo maravilhoso... Mas minha consciência deu uma alerta, aquilo era perigoso, o local era ermo e escuro, podíamos ser assaltados ou coisa pior. Meu pau amoleceu com esses pensamentos. Levantei e disse: - Aqui é muito perigoso, vou anotar seu celular e a gente combina quando eu tiver grana. Vou te deixar lá no Centro. - Ah não! Agora que ficou bom você quer parar! - Mas eu não tenho grana, se não nós passaríamos a noite toda juntos. Você é maravilhosa! Aquilo estava parecendo uma paquera, os dois com a voz mansa, carregadas de tesão. Então ela me surpreendeu dizendo: - Não devia fazer isso, mas você é muito gostoso e eu estou muito excitada, já é tarde, está frio e não vou conseguir mais nada hoje mesmo... Me empolguei, ia comer um cuzinho e o melhor, de graça! Ela continuou: - Você mora sozinho?? - Sim! - Podemos ir pra lá? - Claro! Depois te deixo onde você quiser. Partimos em direção ao meu apartamento, com o tesão a mil, eu mal esperava para ter aquela delicia inteira em minha cama. No caminho eu disse: - Você tem os peitinhos deliciosos!!! Adorei, quero mamar logo neles. - Mas são pequenininhos ainda, to juntando dinheiro para colocar silicone. - São lindos, de verdade! Mas confesso que também prefiro os grandes, bem grandes, enormes... rsrs - Logo logo vou colocar, você vai gostar! - Você tem alguma amiga siliconada para me apresentar? - Tenho várias! Um dia a gente pode combinar de sair os três, vou te apresentar Andressa, uma loiraça, tem uns peitões lindo, 850 ml. Você vai endoidar! O papo ia muito gostoso e meu tesão só aumentava. - Posso te pedir mais uma coisa? - Se estiver ao meu alcance... - Eu nunca dei, sou virgem, mas estou morrendo de vontade de experimentar... - Isso é normal! - Pois é, será que você poderia tentar me penetrar? Seu pau é pequeno e eu acho que não vai doer tanto. - Podemos tentar... - Mas se doer você para. - Ta bom! Seguimos em silêncio, parei o carro na garagem para o porteiro não me ver entrar com uma travesti e subi. Mal abri a porta e já fui tirando seu vestidinho e pude ver um belíssimo corpo, de dar inveja a qualquer garota. Seios pequeninos (Como eu disse, ela ainda não tinha colocado silicone, apenas tomava hormônio. Pareciam dois limões.), barriguinha sarada, coxas grossas, bunda grande e firme, com pelinhos loiros. Esses pelinhos loiros também estavam presentes nas barriga, ligando o umbigo à área de lazer, o famoso caminho da felicidade... A calcinha era um espetáculo a parte, de rendinha preta, tipo fio dental, transparente, um luxo só! Mal escondia sua ferramentinha. Fiquei babando naquela bonequinha de porcelana que mais parecia um anjo. Ela também não perdeu tempo e foi logo tirando minha blusa. Abracei-a, dei-lhe um longo e gostoso beijo na boca, caímos no sofá e ficamos por um tempo sarrando ali mesmo... bão demais da conta! Quando estava só de cueca e o pau doendo de tanto tesão, eu a peguei no colo e a levei pra cama, mais um longo beijo e várias carícias, tirei minha cueca e sua calcinha, ficamos roçando pau com pau, depois mandei ver no boquete e logo estaríamos num 69 fantástico. Enquanto isso eu só pensava na possibilidade de perder mau cabacinho, isso aumentava ainda mais o êxtase. Eu já não estava mais agüentando, quando senti que ia gozar, tirei meu pau de sua boca e disse: - Deixa eu meter em você agora? Ela levantou, pegou um tubinho de gel em sua bolsa, uma camisinha e iniciou o trabalho. Encapou meu cacete, passou ky no rego, pediu que enfiasse dois dedos e bezuntou meu pau, deitou-se de costas na cama, levantou as pernas ficando na posição de frango assado e disse: - Venha! Subi, mirei meu pau e enfiei de uma vez, apesar de ter entrado se muitas dificuldades, ela se afastou e disse: - Calma! Não precisa ser tão afoito... Manerei e fui enfiando devagar, como eu disse, sem muita dificuldade. Fui metendo gostoso, mas senti que não ia demorar, o tesão estava a flor da pele e eu já estava para gozar. Quando comecei a geme involuntariamente, diminui o ritmo para segurar o gozo, mesmo com as estocadas mais lentas eu não estava conseguindo segurar. Era muito tesão!!! - Vou gozar, vou gozar... - Aiii... uuuiiii... goza gostoso! - Hummm hummm uhhhh... - Tira e goza na minha barriga, quero sentir essa porra quente em mim... Ela permaneceu deitada, eu tirei o pau e comecei a punhetar rapidamente e ela: - Vai, vai... goza safado! Lancei uns 3 jatos fortes em sua barriga: - Ai que gostoso, nunca vi tanta porra. Agora é minha vez, bate uma punhetinha pra mim? Peguei aquele cacetinho e fiz o serviço, quando ela estava para gozar, tomou o bichinho de minha mão e acelerou os movimentos, gozando fartamente em sua barriga também, misturando as porras. Eu passei a mão naquele gozo, fazendo uma aquarela de prazer em seu abdômen e nos pequeinos seios. - Seu safadinho, me melou toda, posso toma um banho? - Claro, sinta-se a vontade, no banheiro tem toalha. Mostrei onde era o banheiro, deitei satisfeito, fiquei olhando ela se afastar rebolando aquela bundinha linda. Dei uns dois minutinhos e fui vê-la tomar banho. Linda demais! Terminou o banho, se vestiu, penteou os caixinhos loiros, sentou-se na cama e disse: - Você é uma pessoa especial, obrigada... - Deixa eu anotar seu telefone, quero te encontrar mais vezes. - Anota aí: 9143-_ _ _ _ Me liga pra gente combinar. - Claro! Agora vamos que o dia já clareou e eu não quero que ninguém nos veja juntos. Para minha sorte não tinha ninguém na garagem e meu carro tinha insulfilm bem escuro (G5). Deixei ela no Centro e voltei para casa feliz, tinha realizado a maior fantasia de minha vida! No caminho eu lhe disse: - Foi tudo muito bom, mas você não quis me penetrar, né? - Eu não gosto muito, mas se a gente se encontrar de novo, a gente tenta... - E não se esqueça de me apresentar sua amiga peituda... rsrs - Legal, é bom que Andressa gosta de ser ativa também, ela pode te penetrar... - Mas ela tem o pau pequeno? - Não muito, maior que o meu. Mas nem vai doer, pode acreditar...rs - Então ta... Existiram algumas próximas vezes que eu contarei em breve...
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