segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Sandra e Eduarda


Na minha época de estudante passei por muitos percalços financeiros, vivia de mesada e tinha muitas restrições, o orçamento era apertado e nunca sobrava dinheiro. Foi quando conheci Sandra, uma bela coroa já no alto dos seus 50 anos. Foi o fim temporário dos meus problemas de grana, ela fazia todas as minhas vontades, me comprava presentes caros e até chegou a pagar algumas das minhas contas.  
Passamos a sair juntos, um relacionamento sem cobranças, ela era casada e eu tinha uma namoradinha, portanto, nada envolvimento sério. O marido de Sandra era um funcionário público (aposentado) de alto escalão no governo de Minas, ficou rico durante o período que trabalhou, mas uma tragédia se abateu sobre a família, num acidente de carro, ele ficou paraplégico e uma das filhas do casal faleceu.  Ela chegou a se separar do marido e montar um apartamento, onde foi morar com uma das filhas, deixando o esposo e o filho na casa principal do casal, depois voltaram a morar sobre o mesmo teto, mas não se desfez do apartamento, que ficou na posse de Eduarda (ou Duda para o íntimos), sua filha.
Sandra vivia carente e sem um parceiro fixo há muitos anos, foi quando nos encontramos pela primeira vez em um bar, nos conhecemos e já nesse dia fomos para a cama pela primeira vez. E desde então nos tornamos amantes.
Uma certa vez, ela me convidou para jantar em “seu apartamento”, pois sua filha, Duda de 18 anos iria sair com os amigos, topei, estava ótimo, bebemos, jantamos e depois dançamos muito, tudo regado a muito vinho, ela estava muito sensual naquele dia, e pediu para que eu ficasse lá mesmo, pois o efeito da bebida ainda estava muito forte, fomos para o quarto, onde as caricias foram avançando, tirei a roupa dela e vi aquela delícia de buceta raspadinha, não resisti e chupei-a todinha, levando ela a loucura, tirei minha roupa e fui retribuído com uma bela chupeta, transamos de todas as formas e por último fui foder o seu rabo, ela tem um que é irresistível, coloquei-a de quatro, dei uma pincelada na buceta e fui colocando, quando olho para a porta e percebi sua filha nos observando, meio que escondida. O meu tesão foi a mil, dei várias estocadas bem forte, até que quando fui gozar tirei o meu pau para fora e joguei muita porra naquela bunda deliciosa, minha parceira desabou de tanto prazer, e dormiu o sono dos deuses, vi quando Duda se retirou. No outro dia pela manhã, acordamos, tomamos um delicioso café e fui embora, pois tinha compromissos. Qual foi a minha surpresa, lá pelas duas da tarde, meu celular toca, era Duda, dizendo que precisava falar comigo urgente, pensei que ela iria me pedir para não mais transar com a mãe dela na sua casa, ou coisa parecida, mas ela não adiantou nada, dizendo que era só pessoalmente e que se eu não quisesse, para não comentar com a mãe dela. Então marcamos para as 19:00 na praça de alimentação do Shopping Cidade, cheguei primeiro, quando ela veio em direção à mesa que eu estava, percebi que ela estava com um top amarelinho e uma mini saia jeans, sentou-se toda envergonhada, me deu um beijo no rosto e ficou quieta, saímos dali e perguntei se ela queria ir a algum lugar especial longe da casa dela, onde não éramos conhecidos e eu seria confundido como irmão dela, ela me disse que esse era o problema, que não queria ser confundida como minha irmã, fiquei surpreso, ela me disse de sopetão que tinha visto eu e a mãe dela transarem na noite anterior e que aquilo mexeu muito com ela, que não conseguiu dormir, só lembrando das cenas, me disse que não era mais virgem e queria sair comigo, mas, sem a mãe saber.
Fiquei meio receoso, mas resolvi aceitar a proposta e a levei para tomar um vinho no meu apartamento, chegamos ainda tímidos e quase mudos, mas o vinho foi quebrando o gelo e diminuindo a distância entre nós. Foi quando dei o primeiro beijo naquela ninfetinha linda, tirei a sua roupa, vendo aquele lindo corpinho, os peitinhos pequenos, durinhos, onde não resisti e chupei-os com muita vontade, levei-a para o quarto e continuamos com aquele ritual todo, cheguei na bucetinha dela, com os pelinhos aparadinhos, meti a língua, a garota gemia muito, gozando na minha boca por duas vezes, tirei a minha roupa, fizemos um 69 delicioso, depois deitei ela de frente para mim e fui penetrando lentamente, ela ia a loucura, me dizendo que estava delicioso, segurei ao máximo para não gozar logo, deixando ela desfrutar bastante de todo o prazer que tinha, quando percebi que ela gozou, enchi a buceta dela de porra, fomos tomar uma ducha e voltamos para a cama, ela me disse que tinha muita vontade de dar a bundinha, mas tinha medo da dor, que um namoradinho, uma vez tentou e doeu muito, fazendo ela desistir. Achei aquilo muito bom de ouvir, pois além de foder com a filha da minha amante, jovenzinha, ainda ganharia um prêmio extra. Falei que seria cuidadoso com ela, na falta do ky, peguei um hidratante no armário, passei no seu reguinho e fui empurrando o dedo  dentro de seu cuzinho, ela foi a loucura, passei no meu pau, coloquei ela de quatro e fui colocando lentamente, ela pedia para parar a cada movimento mais brusco, doía, ficamos um bom tempo, até que entrou tudo, parei um pouco para ela se acostumar e comecei a dar estocadas fracas, aumentado o ritmo compassadamente, até que ela dizia que estava delicioso, que queria dar para mim sempre, sei que gozei enormemente naquele rabo divino, depois tomamos um banho e a deixei na casa dela, desde então, alternei entre mãe e filha, esse triângulo amoroso durou muitos anos, sem que Sandra levantasse qualquer suspeita. Sinto falta desse tempo, que não volta mais...  




Duda


Sandra






Um comentário: