segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Primeira vez com outro homem


Vou contar agora como aconteceu a minha primeira experiência homossexual. Na verdade sou o que podem chamar de curioso, na maior parte do tempo eu sou hetero e gosto de sair com mulheres, mas confesso que sinto um certo tesão por outros homens, inclusive já saí com alguns travestis. Pois bem, moro em Belo Horizonte desde 1997, quando saí do interior do ES para estudar na capital mineira, tinha então 17 anos. Fazia cursinho no Pitágoras e costumava freqüentar um forrozinho que tinha na R. Guajajaras. Numa sexta após a aula saí com o pessoal da sala para tomar uma gelada. Tomamos todas e resolvemos entrar no forró, lá pelas tantas os meninos que dividiam apartamento comigo foram embora, eu já estava meio bêbado e resolvi ficar. Quando o forró terminou eu fui no Maletta tomar um caldo antes de pegar o rumo de casa. Estava na minha quando um rapaz barbudo se aproximou e perguntou se poderia sentar-se, eu disse que sim, afinal tinham poucos lugares vazios, não me incomodei. Trocamos algumas breves palavras, ele pediu uma cerveja, perguntou se eu queria e eu disse:
 - Rapaz, só tenho a grana de pagar o caldo. To zerado!
- Tranqüilo, eu tenho dinheiro.
- Então beleza, já to chapado mesmo...
Conversa vai, conversa vem, uma cervejinha, outra, mais outra, uma cachacinha... fiquei pior que já estava. Depois saquei que ele queria isso mesmo. Já não agüentava mais.
- Chega, vou embora! To muito ruim!
 - Onde você mora? - Rua Sergipe, perto do DETRAN.
- Você não tem condições de ir para casa, vamos subir, você deita lá em casa, descansa um pouco, depois vai embora.
Eu não estava em condições de negar nada e tudo que eu mais queria era uma cama para deitar. Subi para seu apartamento (para quem não conhece, o Maletta é um edifício misto, possui uma parte comercial e os andares de cima são residenciais, pequenos apartamentos). Entrei e apaguei no sofá, do jeito que cheguei, de calça, camisa e sapato. O dia já estava clareando (não sei quanto tempo se passou) quando acordei com o safado tentando tirar meu sapato.
- Opa! O que é isso???
 - Só estava tirando seu sapato para você ficar mais a vontade.
Eu ainda estava meio bêbado e zonzo quando falei:
 - Beleza, foi mal.
 - Coloquei esse colchão aqui no chão, deita aí, você é muito grande, nem cabe direito no sofá.
 Aceitei a proposta e deitei no fino colchão de casal que ele estendera na sala. Dormi novamente e nem percebi que ele deitou-se ao meu lado. Eu já estava sacando o que ele queria, mas deixei rolar para ver onde acabaria aquela história. Foi então que senti sua mão em minha perna, no encontro da bunda com a coxa. Já estava acordado, mas não esbocei nenhuma reação. Ele continuou sua investida e apertou a polpa da minha bunda (que por sinal é bem grande e gostosa). Nisso eu virei para o lado e vi aquele rosto barbudo sorrindo para mim. Falei:
- Velho, o que você quer?! Ta doido?! Sou homem!!
- Você acha que eu te trouxe aqui em casa só porque eu sou bonzinho?!
 - De boa, você se aproveitou que eu estava chapado e abusou da minha ingenuidade mas agora chega!
Nisso eu me levantei e sentei no sofá, foi meu erro, não consegui disfarçar meu tesão. Meu cacete estava mais duro que concreto. Ele percebeu e disse:
 - Você está é gostando seu viadinho!
Pegou meu pau por cima da calça e continuou:
- Nunca vi uma pica tão dura! Eu sei que você também quer!
Ele era um homem de uns 35 anos, magro, pele morena, cabeludo e eu um moleque de 17 anos (fortinho, quase atlético, 1,93m, 85kg, branco e sem pelos, até hoje eu tenho poucos pelos). Era a experiência versus a ingenuidade.
- Fica tranqüilo garoto! Você vai gostar, não vou fazer nada que você não queira e ninguém vai ficar sabendo, a não ser que você conte.
E já foi logo massageando meu pau, ainda por cima da calça. Eu não falei nada, minha reação foi voltar para o colchão e deixar acontecer. Ele desabotoou, arriou minha calça até a altura das coxas e começou a passar a mão em mim, meu cacete já estava babando de tanto tesão, tava gostoso demais, aquele sarro era inacreditavelmente bom! Me deu um beijo na boca, a princípio senti nojo, virei o rosto, ele ficou beijando meu pescoço, me arranhando com sua barba. Foi então que eu procurei sua boca e dei-lhe um beijo de língua, dessa vez sem nojo. Já tinha me entregado e pouco-a-pouco os tabus iam caindo. Era a primeira vez que eu beijava outro homem e estava achando uma delícia sentir aquela língua áspera entrar em minha boca. Ele estava só de cueca, eu via o volume que se formava entre suas pernas, estava morrendo de vontade colocar minhas mãos naquele pau estranho, mas continha meus desejos. Foi só quando ele tirou a cueca que eu pude ver aquela pica linda, uma cabeçona roxa e já todo melado de tesão, não era muito grande, talvez uns 15 cm, mas bem grosso (menor e mais fino que o meu). Ele era operado, não tinha fimose e a cabeça ficava sempre para fora. Ao ter aquela visão, não me contive e pousei minha mão sobre aquele pau que pulsava num ritmo alucinante. Comecei a fazer movimentos lentos, senti que ele estava gostando da minha punheta. Estávamos deitados um ao lado do outro, ele me punhetava com a mão esquerda e eu retribuía cãs carícias com a mão direita. A iniciativa era sempre dele, foi quem primeiro se abaixou e abocanhou meu cacete, chupava maravilhosamente bem. Eu gemia baixinho, estava achando aquilo o máximo, um dos melhores boquetes que alguém já fez em mim. Resolvi retribuir o carinho maravilhoso e ficamos na posição 69. Eu não sabia chupar, mas estava dando o meu melhor. Ficamos nessa por um bom tempo, estava muito gostoso! Ele largou um pouco meu pinto e disse:
- Por que você não tira essa calça?
- Melhor não, mas pode abaixar mais se você quiser.
Fiquei com as calças no tornozelo e ele veio novamente por cima de mim. Encostou seu pau no meu e ficou roçando enquanto brincava com os meus mamilos, ora beijando, ora chupando, as vezes dava umas mordidinhas de leve. Aquilo me levava a loucura, estava todo arrepiado. Puxei seu rosto e lhe dei outro beijo de língua. Beijava loucamente! Tomei um susto quando ele pediu para eu ficar de bruços. Eu disse:
- Não! Sou ativo!
 - Você não é nada! É apenas a sua primeira vez, ainda está aprendendo. Relaxa!
- Mas você não vai me comer!
- Calma! Já disse que não vou fazer nada que você não queira. Mas fique de bruços, é só um sarro gostoso, você vai ver...
Fiz o que ele pediu, fiquei de bruços mas com as pernas fechadas. Ele beijava minhas costas, minha nuca, meu cangote. De repente começou a roçar o pau na minha bunda, colocava no meu rego, no meio das minhas pernas. Eu estava com o cuzinho trancado, mas delirando de prazer. Eu estava quase cedendo quando ele teve a infeliz idéia de tirar minha calça. Mesmo no tornozelo, aquela era a minha única proteção. Tive uma reação inesperada, num instinto me virei, fui ao seu encontro e dei-lhe um forte murro na cara, ele caiu e eu já estava pronto para acertar-lhe outro soco quando ele falou:
- Calma rapaz! Calma, foi mal! Foi mal!
Eu era bem maior e mais forte que ele, percebi que ficou com medo e lhe disse ainda nervoso:
 - Porra velho! Estava tão bom, por que você foi fazer isso?
- Foi mal, foi mal... quer continuar?
- Você é uma putinha safada mesmo, né? Agora eu quero gozar!!
- Então vou te levar a loucura.
Fiquei em pé, ele se ajoelhou na minha frente e começou a fazer um boquete fantástico. A raiva passou e eu resolvi tirar proveito da situação. Ele chupava, punhetava e nada de eu gozar, tinha muito álcool nas veias, ia ser muito difícil mesmo. Foi quando eu lhe disse:
- É velho, vai ser o jeito eu comer o seu cuzinho, ta difícil gozar assim.
- Ah não, sem essa!
Eu disse quase gritando, com a voz firme:
- Como não?!! Você está doido?? Quer levar outra mãozada?
A bichinha estava morrendo de medo, mas continuou negando. Foi quando eu o segurei com as duas mãos no pescoço, comecei a apertar e levantei-o, deixando-o de pé. Dei um beijo em sua boca, ele gostou e eu disse em seu ouvido:
- Vai por bem ou vai por mal?!
- Ta bom, ta bom, vou na cozinha pegar uma margarina para não doer tanto.
- Pega uma camisinha também.
Sentei no sofá e fiquei me punhetando enquanto ele voltava. Demorou um pouco e eu fiquei preocupado dele estar armando alguma cilada, afinal era um desconhecido, eu não podia prever suas reações. Mas voltou com a margarina e a camisinha.
- Toma, passa na berada, enfia um dedo para relaxar, depois outro, faz uns movimentos circulares até eu me acostumar, depois enfia bem devagar.
Ele era experiente, acostumado com essa vida. E eu ali só aprendendo as malandragens, fiz tudo que ele pediu. Já estava com três dedos naquele rabinho cabeludo quando ele autorizou colocar o pinto. Passou margarina no meu cacete e ficou na posição de frango assado, com o brioco arreganhado esperando vara. Segurei suas pernas, encostei a cabecinha e fui empurrando devagarzinho, até meus bagos encostarem em sua bunda. Fiquei parado lá dentro para ele se acostumar com a dor, seu cuzinho piscava e apertava meu pau. Que delícia! Comecei o entra e sai cadenciado, devagar, fui aumentando o ritmo, acelerando até atingir o ponto certo para os dois. Meti assim por uns 10 minutos, mas estava muito difícil de gozar, a mardita cachaça não deixava.
- Fica de quatro!
Ele ficou e eu continuei bombando naquele cu, agora já totalmente laciado. Os movimentos eram mais rápidos e as estocadas bem mais fortes. Metia gostoso e ele rebolava, o safadinho estava gostando de levar vara.
- Rebola sua putinha! Me faz gozar!
Já estava me cansando e nada de gozar, mas continuei, insisti e quando senti que estava chegando a hora, tirei o cacete e pedi outro boquete. Ele atendeu com muito gosto. Gozei fartamente melando sua barba e seu peito cabeludo... foi bom demais! Fui ao banheiro, me limpei, voltei já vestido. Quando já estava calçando os sapatos ele disse:
- E eu??? Não vou gozar??
- Se vira! Já são quase nove da manhã e eu preciso voltar para casa.
- Espera só um minutinho, tenho uma coisa para você! Foi até a mesa, abriu a carteira, anotou seu telefone, voltou com 150 reais (muita grana na época) e disse:
- Para você pegar um táxi e comprar um presentinho...
Eu agradeci, peguei o elevador e fui embora com o número de telefone dele guardado na carteira. Querem saber mais??? Escrevam-me!!!






2 comentários:

  1. Nossa, coisas desse tipo acontecem comigo todo o fim de semana, é o meu trabalho se é que me entende rsrs. Muito boa a forma com que você desenrola a história é bem original.
    Parabéns querido.

    Quando quiser ou puder passa lá no meu
    www.this---isme.blogspot.com

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  2. Gostei das fotos que estão no blog, principalmente a de Marina.

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